quarta-feira, 7 de julho de 2010

Avatar Voz do Além

O que os soldados israelenses fazem quando não estão atirando em palestinos

 

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Eles simplesmente dançam como lagartixas numa chapa do McDonalds, ao som de Ke$ha, mesmo que estejam patrulhando as ruas de uma das cidades que eles consideram mais violentas: Hebron, na Cisjordânia. Ao menos é o que atesta o vídeo lá embaixo, no fim do post. A imprensa israelense, naturalmente caiu em cima, principalmente no fato dos próprios soldados terem upado o vídeo para a internet - mas, o que cai na internet, é inapagável, como atestam as inúmeras cópias dele por lá.

Os soldados - que segundo a direção do exército israelense, serão punidos - se defenderam, dizendo que tudo não passou de uma brincadeira, mas uma versão do mesmo vídeo com o título É fácil rir da ocupação quando você é o opressor, passa o tipo de mensagem correta que os soldados parecem não entender.

De um ponto de vista isolado, sendo olhado somente o vídeo em si, parece ser o tipo de brincadeira engraçada pra quebrar um pouco o clima pesado da opressão que eles mesmos impõem. Mas, entendendo o contexto em que são feitas as próprias patrulhas, dá pra se chegar a uma conclusão diferente. As patrulhas na cidade não são pra garantir a segurança da população palestina, mas sim dos cerca de 600 colonos de judeus ultra-ortodoxos que moram nela. A violência contra eles - que é recíproca, eles são muito bem armados pelo exército de Israel - é a desculpa perfeita para o governo israelense colocar nas ruas seus soldados. A cidade, vez ou outra, é palco de violentos embates entre militantes palestinos e os colonos, cuja presença na região é condenada por leis internacionais, inclusive pelos maiores bajuladores de Israel: os EUA.

A conotação religiosa também é pesada. Hebron é sagrada tanto para o Judaísmo quanto para o Islamismo, por abrigar os túmulos de Abraão Isaque e Jacó, os três patriarcas judeus - Abrão também é pai de Ismael, que é o patriarca árabe. Isso, além do fato da música que está sendo tocada ao fundo - antes de Ke$ha entrar em cena, o que foi obviamente uma intervenção dos próprios soldados que uparam o vídeo - é uma canção usada para chamar os islâmicos para as orações da tarde, o que aumenta ainda mais o desrespeito para com a fé islâmica. Somando tudo isso, chega-se fácil a conclusão que nem a hora nem o lugar foram apropriados para a realização da dança, e que tudo no vídeo tem uma forte de conotação de falta de respeito, tanto para o povo palestino quanto para a religião muçulmana.

 

Se fosse um grupo de soldados iranianos dançando Lady Gaga em Auschwitz, queria ver alguém achar graça…

 

Caso esteja fora do ar, procure Batallion 50 Rock the Hebron Casbah no YouTube

[Via True/Slant]

13 Comentaram...

spider reclamão disse...

Mais um ótimo texto Voz. O mais engraçado ( e digo isso sendo mais irônico o possível) é que todo mundo não tem essa visão dos fatos, ve no máximo isso como um momento nonsense dos soldados.

Luiz Alfredo Fróes disse...

Isso mesmo. Pobres palestinos, que tem um exército formado por mulheres e crianças (só isso aparece na mídia). Sempre que aparece um conflito mostra-se crianças e mulheres palestinos e nunca os muitos homens armados. Da mesma forma que quando se fala das cruzadas fala-se dos pobres muçulmanos que foram acuados pelos exércitos cristãos, mas nunca se falam que eles invadiram terras cristãs (na Europa inclusive) primeiro.
Vamos puxar o saco do Islã e meter o malho em Israel e nas religiões judaíco/cristãs.

Leandro disse...

Um ótimo filme que mostra um pouco da ocupação Israelense na Palestina é "Lemon Tree", e o modo como são tratados os islâmicos.
Confiram.

PAULO HENRIQUE DE DEUS disse...

Sem querer defender Israel, até mesmo porque não gosto daquele país. Mas se fosse só Israel o vilão para os palestinos, a situação deles não seria tão ruins. Por um simples motivo, os palestinos não são apenas vítimas apenas de Israel ou dos EUA, mas de todo mundo, que só sabe criticar Israel. Mas se esquecem, ou não sabem, foram abandonados por todos, inclusive por seus irmão árabes, que só sabem falar mal de Israel, mas não toma nenhuma atitude séria para ajuda-los. A questão palestina, serve apenas para que alguns políticos radicais e populistas ganharem atenção no oriente médio, Israel é um grande bode expiatório para os problemas daquele lugar.Países como Egito, Arábia Saudita, até mesmo a Síria, não fazem nada contra Israel, nem mesmo rompem (a não a ser a Síria, acho)as relações diplomáticas com Israel. O Irã no máximo, ameaça jogar algumas bombas nucleares nos israelenses. Isso só para mencionar, aqueles que estão próximos dos palestinos, pois a reação do resto do mundo e tão pífia que nem vale a pena comentar (incluindo o Brasil). No final das contas, todo mundo fica reclamando de Israel isso, que Israel aquilo, e etc, mas só fica nisso. Com relação ao vídeo, são apenas uns babacas sem o que fazer, que aproveitam um momento calmo pata fazer uma bobagem.

Unknown disse...

FIco triste ao ver como as pessoas são manipuladas pela mídia ou outros meios de comunicação. Israel é um país atacado constantemente por todos os lados, e procura se defender, como é seu direito. Quando vemos a foto de um palestino atirando pedras, logo tiramos a conclusão precipitada: olhem, como os israelenses são maus... ENfim...

eu disse...

Fico triste é que morreram recentemente 150 muçulmanos mortos por outros muçulmanos em mais um atentado, mas nada aqui é dito, turquia invadiu território iraquiano para perseguir os "lutadores da causa curda, lembram que lhes falei dela?" e nada é dito,a mas vai os EUA OU ISRAEL, matar um muçulmano , só assim virá noticia não? deveriam ser mostradas e lamentadas todas as morte por motivos torpes e imbecis, mas não colocar os leitores somente essa visão maniqueista e tendenciosa.

FiliPêra disse...

@eu...

Não te respondi nos outros questionamentos, e peço desculpas por isso, mas vamos lá. A comunidade internacional toca tanto na tecla da questão palestina por que ela indica uma falha de esforços da própria ONU. Israel continuamente desrespeita as leis internacionais no trato a essa questão. A situação palestina também é usada como desculpa por uma série de grupos terroristas, bem como Israel é um fator desestabilizante na região. Esse conjunto de coisas coloca os palestinos em tanta evidência. Logicamente que eles não são os únicos, como você bem citou. E os EUA também não ajudaram em nada na questão curda - e não ajudam - mesmo estando no Iraque. Muito pelo contrário, os usaram na invasão... mas esse é outro assunto. Existe uso forte de imagem da causa palestina por parte da mídia e de países árabes? Existe, mas isso não significa que não seja importante noticiar o que ela por lá.

Então, o simples fato da causa palestina ser bem mais noticiada, não quer dizer que ela é única. Assim como a curda, que você bate tanto na tecla, não é. E as sucessivas guerras civis étnicas na África, os indonésios massacrando sua própria população?

Então, você foca a causa curda com a mesma intensidade que Eu foco a palestina. Esse blog não é de política internacional, não fala sobre tudo, mas não significa que o que não focamos seja menos importante. Se Eu escrevesse na Foreign Policy, quem sabe? Provavelmente teria mais tempo pra escrever sobre Política Internacional.

Só não entendi o ponto da visão maniqueista e tendenciosa. Dei minha opinião no assunto e pronto... quem quiser discordar, coloque nos comentários porque, leia em outros lugares, a internet é vasta - e não se engane, toda ela é tendenciosa. A simples existência dos curdos não diminui os palestinos.

eu disse...

Ao citar a causa curda é só pela pouca relevância que ela tem pois não tem uma potência por trás dela por enquanto, morre 150 pessoas em um ataque terrorista e o jornal dá 1 minuto de atenção, a tal midía tendenciosa, mas se EUA ou Israel está envolvida, a noticia toma blocos inteiro do jornal, pode até soar preconceituoso mas existe um atraso, um erro profundo dentro da cultura islâmica, dificilmente um cristão entraria na sua casa para lhe matar por fazer uma charge imoral de jesus, ou os tribunais ocidentais condenariam uma mulher a morrer apedrejada pelo crime de adultério, é bem aquele ponto de vista de um olha cego, estamos vivendo sobre a égide do mundo ocidental americanizado, então temos os meios, principalmente se tivermos $$$$, de lutar por nossas liberdades, até as liberdades de errar.O que aconteceria se abrissem as fronteiras de cuba, china, coreia do norte e sudão?

eu disse...

muito bom,
http://robertovargas-make.blogspot.com/

eu disse...

Por que é que não vemos manifestações contra ditaduras islâmicas em Londres, Paris ou Barcelona? Ou demonstrações contra a ditadura em Mianmar (Burma)? Por que não há demonstrações contra a escravização de milhões de mulheres que vivem sem nenhuma proteção legal? Por que não há demonstrações contra o uso de crianças como bombas humanas onde há conflito com o Islã? Por que nenhuma liderança se colocou a favor das vítimas da ditadura islâmica no Sudão? Por que nunca há nenhuma manifestação de ultraje pelos atos de terrorismo praticados contra Israel? Por que não há nenhum clamor da esquerda européia contra o fanatismo islâmico? Por que a esquerda não defende a existência de Israel? Por que confundir o apoio à causa palestina com a defesa do terrorismo palestino? Por que a esquerda européia e ao redor do mundo está obcecada com as duas mais sólidas democracias, Estados Unidos e Israel, e não com as piores ditaduras no planeta?

A imprensa internacional causa um dano enorme quando reporta sobre a questão israelense-palestina. Sobre este tópico, a imprensa não informa: faz propaganda. Quando reportando sobre Isael, a maioria dos jornalistas esquece o código de ética de um repórter. São tantas as coisas estúpidas já escritas sobre Israel que praticamente não sobraram mais quaisquer acusações a fazer. Ao mesmo tempo, a imprensa nunca discute a interferência da Síria e do Irã na propagação da violência contra Israel; não discute a doutrinação de crianças e a corrupção dos palestinos. E quando a imprensa fala de vítimas, toda baixa palestina é retratada como uma tragédia, enquanto toda vítima israelense é camuflada, escondida ou relatada com desdém.
Pilar Rahola

FiliPêra disse...

@eu...

Só peço uma coisa: seja claro e menos maniqueista do que as tais parcialidades que diz existe na mídia! Além de tudo você possui um preconceito estranho para com a cultura islâmica. Já estudou as raízes do
islamismo, já se pôs a ler sobre as Cruzadas? Os muçulmanos são mais de 1 bilhão no mundo, mas parece que você só enxerga homens-bomba (praticamente todos eles treinados indiretamente pelos americanos). Seria o mesmo que Eu resumir o cristianismo ao bando de padres pedófilos que a Igreja Católica acoberta. Ou as práticas criminosas de gente como Edir Macedo. Ou ainda passar na sua cara o que foi a Inquisição. Então, deveria ser um pouco mais cuidadoso com suas palavras, principalmente ao polarizar o mundo em
conceitos arcaicos e ultrapassados, como religião. Parece não entender que muitos humanos são naturalmente violentos e exploradores

Deveria saber da existência do Sionismo, e sobre a campanha dos israelenses no deserto até sua "terra prometida", como está descrito no Torá (e no Pentateuco), e como isso parece ser decisivo nos "assassinatos seletivos" deles (o nome é invenção dos próprios israelenses). Deus ordenava que eles massacrassem crianças, mulheres, animais e toda a sorte de seres vivos de diversas nações que eles invadiam sob ordens divinas (que Deus misericordioso é esse, que incita o assassinato?). Leia o Alcorão do início ao fim e procure passagens incitando a violência. Você achará duas, mas se lê-las no seu contexto entenderá que se trata de ordens para que se defenda Medina, uma das capitais espirituais do Islã.

Se estudou história, saberá que os islâmicos foram bastante perseguidos durante a fundação de sua religião, e isso mais que justifica as passagens. A Bíblia, pelo contrário, prega o extermínio dos gentios (não judeus), especialmente no Velho Testamento. Fundamentalmente, a Bíblia é um incitador de violência muito mais contumaz que qualquer livro que conheça - inclusive o Alcorão (já li os dois, faça o mesmo).

Um exemplo: I Samuel 15:3 - “Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até as ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”.

Você fala em propaganda anti-americana, sendo que foram os EUA que financiaram Saddam Hussein e Osama Bin Laden, que ironicamente, se tornariam inimigos deles e símbolos do terrorismo "islâmico" internacional. Os EUA buscavam barrar a expansão da corrente islâmica xiita iraniana, ao apoiar Saddam e incitar a Guerra Irã-Iraque. Falhou. Os americanos devem ter esquecido que a Revolução Islâmica é culpa deles, já que apoiaram o regime ditatorial do Xá Reza Pahlevi. Então, todas essas questões não são tão simples assim como você coloca. Israel financiou o
Hamas, porque achava que ele seria uma alternativa para enfraquecer a OLP e o Fatah, de Yasser Arafat... eles se tornariam inimigos de Israel logo depois de terem sido usados. Já ouviu falar no Irgun e no Haganá? Foram dois grupos terroristas que estiveram ligados a fundação do Estado de Israel, e de lá saíram dois primeiros-ministros israelenses (Menachem Begin e Yitzhak Shamir). Por que você não coloca a própria cultura judaica como violenta, então, já que tem raízes com massacres e terrorismo?

Mandela era terrorista, e ganhou o Nobel da Paz. Por que ele hoje está nos livro de história como um exemplo de luta pela paz? Se ponha a pensar e estude sobre a vida dele para entender porque. Pesquise o que foi o "Umkhonto we Sizwe", por exemplo, o braço armado do CNA, ambos fundados por Mandela. Por que você não o chama de terrorista e diz que existe "um atraso, um erro profundo dentro dele"? (CONTINUA...)

FiliPêra disse...

Agora me responda uma coisa: o fato de haverem outros problemas no mundo diminui os problemas e crimes cometidos por Israel? Porque é o que você está dando a entender. Eu só quero sacar: você acha que o que Israel faz é certo? Apóia coisas como Sabra e Chatila, a chacina de nove militantes em um navio no meio do oceano, de 150 crianças palestinas em 14 dias somente
no ano passado? Porque é o que Israel está fazendo. Israel tem alguns dos melhores armamentos do mundo, mas mesmo assim despeja mísseis sobre escolas, e não recebe qualquer punição por isso (ahhh, eles são massacrados pela mídia, coitados deles!).

Além disso voltou a praticar o bloqueio em Gaza - ele tinha feito um acordo que proibia o bloqueio em troca de um cessar-fogo... mas resolver bloquear tudo de novo, para mostrar força, acho. Faça um balanço e veja
quando foi o último atentado palestino, e procure informações de quantas vítimas civis os israelenses tiveram, e depois quantas os palestinos tiveram. Terminou? Quem são os terroristas agora? Cadê os defensores da liberdade? São os que constroem muros (os comunistas também são, pelo visto), ou criam guetos, assim como o de Varsóvia? Pra mim, isso se chama fascismo.

Só para deixar claro, tudo bem você e a Pilar serem contra as ditaduras islâmicas, Eu também sou (parece que os EUA também são, e ajudaram bastante, derramando uma chuva de bombas no Sudão, e fazendo uma campanha
desastrada na Somália), mas acho extremamente idiotizante colocar o mundo num joguinho Cristo vs Alá (cristãos não apedrejam? Pesquise sobre o que a
American Family Association, uma influente instituição cristã, andou defendendo ultimamente. Ah, foram eles que disseram que AIDS é uma benção divina, para matar "infiéis"). O fato de existirem ditaduras islâmicas não diminui os massacres israelenses. Não sou muçulmano, nunca serei, e muito menos serei judeu, até porque eles se acham tão superiores que só os nascidos de sangue judeu podem ser judeus. (CONTINUA...)

FiliPêra disse...

Ah, Eu ia falar sobre guerras do petróleo, corporações americanas (da mais sólida democracia do mundo, veja só. A mesma que permitiu uma eleição ser roubada, em 2000) roubando recursos minerais das nações invadidas. Ia falar da CIA vendendo armas pro Irã (sim, a terra de Ahmadinejad) no caso Irã-Contras. Pensei em falar sobre Abu Ghraib e Guantánamo, sobre a produção de heroína aumentando em 10 vezes depois que os EUA entraram no Afeganistão. Ia falar sobre as drogas que entravam nos EUA por caixões de soldados mortos, durante a Guerra do Vietnã. Ia falar de juízes americanos que prendem menores por seis meses - por crimes como sujar de tinta a parede de uma sala de aula - só porque receberam propina de prisões
terceirizadas. Ou dos EUA apoiando ditaduras em toda a América Latina (e em, pasme, Mianmar também), inclusive aqui no Brasil. Ia falar dos mais de 3000 palestinos mortos em Sabra e Chatila -e de como o comandante do massacre (Ariel Sharon) foi eleito primeiro-ministro depois. Poderia falar das dezenas de rabinos ortodoxos que são contra a própria existência do sionismo. Ou quem sabe da política israelense de colocar colonos judeus armados no meio de cidades palestinas, somente para justificar bloqueios e patrulhas.

Poderia falar sobre como o Estado de Israel usa erroneamente o termo anti-semitismo, já que ser anti-árabe (parece ser seu caso, não sei) é também anti-semitismo, já que as duas etnias são descendentes de Sem, filho de Noé. Ou falar de como os mesmos governantes israelenses sionistas sempre invocam o Holocausto como forma de atraírem pena para si mesmos,
sendo que eles fazem o mesmo com os palestinos. Poderia falar que nem os americanos estão querendo mais Israel como aliado. Ou ainda do envolvimento sistemático de rabinos ortodoxos (principalmente chassídicos) em lavagem de dinheiro de tráfico de drogas (antes de me chamar de mentiroso, pesquise os nomes de Yosef Crozer e Avraham Sharir, além da
força-tarefa Eldorado, da polícia americana. E sim, eles lavam bilhões de dólares de cartéis colombianos de cocaína e heroína, e também de mafiosos russos, além de enviarem parte dessa grana para Israel).

Por que não falar de Rachel Corrie, uma ativista atropelada friamente por um soldado israelense dirigindo uma escavadeira. Ou das mais de 8000 casas
palestinas demolidas por Israel nos últimos quatro anos, nos territórios ocupados. Você e a Pilar Rahola parecem esquecer que as maiores corporações de mídia do mundo estão nas mãos de judeus (inclusive o New
York Times, o maior jornal do planeta, e a Editora Abril, a maior editora brasileira). Esquecem que são os judeus que possuem os maiores bancos, são eles que possuem cartéis de ouro, diamantes e outras pedras preciosas (pesquise sobre a Rua 47, em Nova York)...

Poderia falar tudo isso e muito mais... porém, não, ficarei quieto. Os países que fizeram isso são as democracias mais sólidas do mundo. Eles estão sempre certos, são os perseguidos, são o maior exemplo do que está correto no mundo. E seria propaganda e não notícia.

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