sábado, 30 de maio de 2009

Avatar FiliPêra

Evento de games made in Brasil

 

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Com a E3 prestes a comer solta semana que vem, os brasileiros (que não integram as redações das principais publicações do país, o que infelizmente ainda inclui a gente) devem estar babando, afinal nosso país não é conhecido por ter eventos de games importantes. Então, nada mais óbvio que anunciar o acontecimento do Rio Game Show (RGS) – OK, criatividade no nome zero! – que acontece no dia 21 de junho.

A idéia dos organizadores é transformar o RGS numa referência – e numa isca para outros eventos de games– e ter por volta de 3.000 pessoas presentes nessa edição. Entre as atrações destacam-se a exposição A História dos Videogames, com 50 videogames que poderão ser jogados pelos participantes. Além disso, teremos os já tradicionais concursos de cosplay, estandes de marcas (que espero que estejam cheios de gostosas como a E3), locais para a prática de jogatina desenfreada, brindes,  conversas com desenvolvedores e campeonatos de Rock Band, Pro Evolution Soccer e Street Fighter IV.

O preço não é nada estratosférico para algo dessa magnitude: R$ 15. Os ingressos podem ser comprados nos endereços abaixo, ou pelo site Blueticket.

- Game Tech – Botafogo Praia Shopping – Rio de Janeiro
- On the Bit - Shopping Icaraí - Niterói
- Resident Games – Plaza Shopping – Niterói

O local do evento é o Clube Canto do Rio, localizado no centro da cidade, na Rua Visconde do Rio Branco, 701 e ao lado da UFF, em Niterói.

Esperamos que seja o primeiro de muitos!

 

[Via Meio Bit Games]

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Partido Pirata continua crescendo…

 

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crédito: ulinux

Pois é, há males que vêm para bem. A RIAA esperneou, infringiu mais leis do que o próprio Pirate Bay e conseguiu leva-los a julgamento. Mas, como vocês sabem, o pedido para anulação do julgamento (e até de todo o inquérito) já está sendo avaliado. Juntamente com isso, o nome Pirate Bay se fortaleceu, e seu partido político (tá bom, não é um partido do site, mas eles compartilham as mesmas idéias), o Partido Pirata Sueco, ou Pirat Partiet, já começa a colher os frutos de tanta publicidade.  Hoje ele já ocupa o posto de terceiro maior partido do país, com mais de 8% de aprovação da população, e em muito breve, caso mantenha as altas taxas de crescimento que está obtendo, vai conseguir ter eleitores suficiente para garantir um deputado no Parlamento Europeu.

A plataforma política do partido é para matar qualquer defensor ferrenho dos direitos autorais de desgosto, propondo o compartilhamento gratuito de de arquivos (seja lá quais forem), a redução de preços de CD’s, fim dos direitos para a maioria das patentes e o fim das infames DRMs.

O candidato do partido, Christian Engstrom, vê com ambição o futuro do partido, afirmando que os planos são ganhar força na Suécia, depois Europa, e partir para a conquista global. Ainda de acordo com ele, é possível que já nessas eleições já existam candidatos piratas vitoriosos.

O interessante é esse partido ser composto principalmente por jovens e ter um dos mais altos índices de crescimento da história da Europa: 14.700 membros entraram um dia depois do veredito contra o site; e em um mês o partido cresceu impressionantes 215%.

As eleições parlamentares européias acontecem do dia 4 a 7 de junho! Torçam…

 

PS: Sim, na foto está o embrião do Partido Pirata do Brasil

Digital Trends [Via Geek]

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Rorschach aparece como Freddy

 

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Jackie Earle Haley, o psicopata que nos fez acreditar que estávamos presos com ele, finalmente dá o ar da graça como um dos maiores vilões de todos os tempos (Eu sei, menos, menos): Freddy Krueger, que com do seu humor non sense, diverte mais que assusta. O remake do filme original (a Hora do Pesadelo, vocês sabem…) está sendo filmado em Chicago, e Haley aparece rapidamente, de lado, e antes de ficar desfigurado.

Não é grandes coisas até o momento, mas nada como ver uma das séries de terror mais dementes de todos os tempos voltando… e com um autêntico psicopata no papel!

 

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[Via Omelete]

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Avatar Colaborador Nerd

Glaspost #5 – Shturmovik, o ar e o pão do Exército Vermelho

Por Moziel T.Monk

 

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“Vocês estão desapontando o seu país e o Exército Vermelho. Até o momento vocês não acharam conveniente produzir o Il-2. O Il-2 é hoje tão essencial ao nosso Exército quanto o ar e o pão. Shenkman produz apenas um Il-2 por dia e Tretyakov, um ou dois MiG-3 por dia. Isso é um insulto à nossa pátria e ao Exército Vermelho. Nós precisamos de Il-2, não dos MiG. Se a fábrica número 18 pretende enfraquecer nossa pátria entregando apenas um Il-2 por dia, ela está cometendo um grande erro e terá que pagar por isso. Eu peço-lhes para não abusarem da paciência de nosso governo e a produzirem mais Il-2. Que isso seja um último aviso a vocês dois.”

Esse texto é a reprodução de um famoso telegrama enviado por ninguém menos que Josef Stalin aos dois dirigentes das fábricas 1 e 18 de aviões de combate no final do ano de 1941 em plena II Guerra Mundial, com a União Soviética sendo invadida pela poderosa máquina de guerra do III Reich. Vindo de quem veio, essa bronca poderia significar que, se Shenkman e Tretyakov não fizessem o que Stalin queria, provavelmente acabariam seus dias congelando as bolas em um GULAG nos cafundós da Sibéria. E por isso o recado foi plenamente entendido, já que a produção diária de Il-2 na fábrica 18 pulou de 1 para 7 aeronaves e a fábrica 1 passou a entregar 3 dessas diariamente. Isso já em janeiro de 1942. Ao todo, seriam produzidos incríveis 35.952 aeronaves da família Il-2, e se considerarmos a produção de outras variantes, como o Il-8, Il-10 e Il-16, o número excede as 40 mil unidades, além das mais de 7000 produzidas sob licença na Tchecoslováquia, o que torna o Il-2 a aeronave militar mais produzida na história.

Mas que avião é esse, que costumeiramente é pouco lembrado entre os maiores “Warbirds” da II Guerra, como os americanos P-47 e P-51, os alemães Me-109 ou Foke-wulf e os ingleses Spitfire e Hurricane? Que avião é esse que era considerado por Stalin tão importante quanto “o ar e o pão” para o Exército Vermelho? Mesmo não tão famoso entre os aficionados por aeronaves da II Guerra Mundial, o seu papel nos combates do Front Leste foi de grande importância para deter o avanço das forças blindadas alemãs no território da “Mãe Rússia”.

O desenvolvimento do Ilyushin Il-2 Shtumovik começou no final dos anos 30, visando criar uma aeronave capaz de suplantar o novo avião de ataque tático Su-2, já que os militares soviéticos perceberam que o projeto da Sukhoi seria pouco eficiente em combate ao enfrentar as novas armas e táticas antiaéreas. A principal ênfase dada ao projeto foi na capacidade de sobrevivência da aeronave, que foi provida de uma fuselagem ao mesmo tempo aerodinâmica e blindada, construída em aço. Houve especial atenção ao corpo central, com partes vitais como cabine, motor, sistema de óleo, de combustível e radiadores de água e óleo protegidos por blindagem ainda mais reforçada. A espessura variava entre 4 e 8 mm.

A cabine ainda receberia um pára-brisa com blindagem transparente de 65 mm de espessura, algo inédito até então em aeronaves soviéticas. Das 4 toneladas e meia da aeronave, a blindagem era responsável por quase uma tonelada. Os primeiros protótipos traziam um segundo tripulante como artilheiro de uma metralhadora móvel, mas essa posição foi suplantada nas aeronaves de série. Como armamento ele recebeu dois canhões 20 mm e 800 kg de bombas, transportadas em compartimentos internos. Devido ao peso e com um motor de 1350 Hp, a velocidade máxima que a versão de produção atingia era de 450 km/h, algo lento se comparado a outras aeronaves.

A produção foi iniciada no início de 1941, mas com um ritmo lento. Tanto, que quando a Alemanha de Hitler decidiu romper o Pacto de Não-Agressão e invadiu a União Soviética em junho de 1941, poucas aeronaves haviam sido entregues, e a produção precisou ser interrompida em outubro daquele ano. Porém, as poucas aeronaves em serviço naquelas primeiras semanas de combate no Front Leste mostraram serviço, e o alto comando percebeu que o Il-2 poderia significar a diferença entre vitória ou derrota, e decidiram priorizar a produção da nova aeronave.

Já os alemães tiveram uma péssima surpresa com a atuação dos “Ilyushas”. A Luftwaffe já conhecia boa parte das aeronaves e táticas dos soviéticos devido a experiência adquirida com os combates durante a Guerra Civil Espanhola. Mas aquele conceito de aeronave era novo, e os pilotos soviéticos passaram a empregar novas táticas ao usar o Il-2 e deter o avanço das temidas divisões Panzer alemãs. Isso tudo se tornou um grande empecilho, e o Il-2 era uma verdadeira visão do inferno para os carros de combate alemães.

 

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Para se ter uma idéia da eficiência do projeto de Ilyushin, vamos a alguns números: o ás do modelo, o piloto Alksandr Nikolayevitch Yefimov, destruiu 126 carros de combate, quase 200 unidades de artilharia, 43 canhões antiaéreos, 85 aeronaves em solo e 30 locomotivas. Uma unidade de Il-2 terminou a guerra com 30 mil missões, das quais conseguiu destruir 2500 tanques de combate, 12000 veículos, 50 locomotivas, 450 vagões, 400 aviões em terra e 150 em combate aéreo. Na famosa batalha de Kursk, em julho de 1943, consta que 70 blindados alemães foram dizimados por Il-2 em apenas vinte minutos de combate. E apesar das condições de combate, há registro de aeronaves Il-2 que conseguiam retornar a base mesmo após ter sido alvejado mais de 600 vezes, inclusive com as superfícies de comando comprometidas.

Todavia isso teve um preço. Mesmo com reforçada blindagem, a aeronave era relativamente lenta, nos primeiros meses de combate raramente tinha escolta de outros caças e a retirada da posição do artilheiro na posição de ré se mostrou um erro, pois além da pesada artilharia antiaérea, os Il-2 tinham que enfrentar os caças da Luftwaffe. Não obstante ter boa manobrabilidade em baixa altitude, a função principal do avião era o ataque ao solo. Isso tudo somado resultou em grande número de perdas. Em média, um Il-2 durava de 26 a 30 missões, uma sobrevida baixa se comparada a outras aeronaves. Mas pouquíssimas aeronaves enfrentavam o que os Il-2 precisavam encarar, tampouco sob as mesmas condições.

Para sanar as deficiências observadas na primeira versão de produção, outra versão (Il-2m) entrou em produção e começou a combater em outubro de 1942, trazendo um segundo tripulante como artilheiro de ré. Porém, essa apresentou problemas e sofreu modificações aerodinâmicas, se chegando à versão Il-2m3. Além do artilheiro de ré, outras mudanças foram a substituição dos canhões 20 mm por de 23 mm e a inclusão de duas metralhadoras fixas ShKAS de 7,62mm e uma metralhadora móvel Berezin 12,7 mm. Outros armamentos foram adicionados ao arsenal disponível de bombas, como os foguetes não guiados perfurantes de blindagem RS-82 e a PTAB-2.5-1.5 (ProtivoTankovaya AviaBomba, ou bomba aérea antitanque), pequeno artefato penetrante de blindagem, os quais eram levados às centenas pelos Il-2, cujo compartimento interno cabia 220 dessas bombas, que também poderiam ser transportadas na forma de uma única bomba fragmentária (cluster) com 196 desses artefatos. Em um ataque, a nuvem formada por essas bombas obliterava qualquer veículo blindado. Infelizmente a posição do artilheiro, por se tratar de quase uma “gambiarra” não era contemplada com a proteção da blindagem, e ser tripulante nessa posição era quase suicídio, havendo um número grande de baixas desses artilheiros em combate.

Além de incrementos, como posterior a troca dos canhões 23 mm por versões de 37 mm, outras versões da aeronave surgiram nos meses da guerra, como o Il-2KR (reconhecimento) e o Il-2U (treinamento) e o Il-8 (versão com motor de 2000 hp). Mas a principal mudança foi o Il-10, que resolveu o problema da velocidade baixa com melhorias na aerodinâmica e a substituição do motor por um mais potente, de 2000 Hp, com o qual chegou a atingir a velocidade de 551 km/h. Entrou em combate no início de 1945, com as forças soviéticas já rumando em direção a Berlim. Outra variante foi o Il-16, um Il-10 mais leve, com motor de 2300 hp e mais veloz (630 km/h), mas que teve vida curta, com pouco mais de 50 unidades produzidas, principalmente por problemas que ocorreram durante a operação dessa versão.

 

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Ao fim da II Guerra Mundial, os exemplares que sobreviveram ainda serviriam em países do Bloco Soviético, mas em poucos anos a era dos aviões a jato tornaria a maioria das aeronaves veteranas da II Guerra obsoletas, e pouquíssimos exemplares sobreviveram incólumes até os nossos dias, os quais podem ser encontrados em museus da Rússia e da República Tcheca.

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*Moziel T.Monk é autor do Blodega e nos enviou esse excelente texto por email

quinta-feira, 28 de maio de 2009

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“Abra suas asas, solte suas bombas…”

 

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Quer melhor montagem foto para resumir o maior perigo geopolítico mundial do momento? Creio que não. Os dois líderes  - Mahmoud Ahmadinejad e Kim Il-sung - podem não estar de namorico, como indica o beijo, mas estão trazendo o perigo nuclear de volta ao planeta. Não que eu compactue com países possuindo arsenais nucleares que impedem outros de as terem, mas esses dois caras aí da foto também não são o tipo de gente indicada para sentar em cima de ogivas atômicas.

Claro que EUA, Inglaterra, Israel e Paquistão (inclua também os outros países que possuem armas atômicas) também têm lá seus defeitos, mas o mundo seria um lugar mais tranquilo com Irã e Coréia do Norte possuindo apenas armas convencionais.

 

[Via Blodega]

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Os dez maiores ditadores da atualidade

 

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Democracia. A palavrinha que os ocidentais adoram repetir para os quatro ventos, é sumariamente ignorada em diversos países. E os caras que comandam práticas muitas vezes condenáveis  - e se mantém no poder através de ditaduras - são listados anualmente pela revista Parade (infelizmente não conseguir descobrir os critérios usados por eles). Esse ano, o título vai para Robert Mungabe, há 29 anos mandando no Zimbábue. Os motivos não são difíceis de descobrir: 85% da população desempregada, e inflação passando dos – se sente, antes de lerem - 89 sextilhões por cento (sim, existem notas de 500 quatrilhões de zimbabuanos)!!!

Fora esse maldição financeira – que faria Sarney ficar com inveja – o país ainda viu 5.000 opositores políticos de Mungabe sendo torturados, ou simplesmente desaparecendo; e mais 3.800 mortos por causa de cólera.

Além desse incontestável campeão, em segundo lugar surge outro sanguinário africano: Omar al-Bashir, do Sudão. Ele é outro ditador realmente com o estilo clássico da África: extermínio, limpeza étnica, corrupção extrema, e outras coisas que não ajudam em seu currículo de ditador e não o tornam nada popular entre os seus (por que serão que os EUA não dão um passeio por lá, já que são a Polícia do Mundo?).

Daí pra baixo a lista prossegue:

3.  Kim Jong-Il, Coréia do Norte
4. Than Shwe, Mianmar
5.  Rei Abdullah, Arábia Saudita
6. Hu Jintao, China
7.  Sayyid Ali Khamenei, Irã
8.  Isayas Afewerki, Eritréia
9.  Gurbanguly Berdymuhammedov, Turcomenistão
10.  Muammar al-Kadafi, Líbia

A lista ainda contempla outros dez com menções honrosas. São os que estão almejando integrar o Top 10, pode-se dizer:

11 Islam Karimov, Uzbequistão
12 Bashar al-Assad, Síria
13 Raúl Castro, Cuba
14 Teodoro Obiang Nguema, Guiné Equatorial 
15 Aleksandr Lukashenko, Belarus
16 Meles Zenawi, Etiópia
17 Idriss Déby, Chade
18 King Mswati III, Suazilândia
19 Paul Biya, Camarões
20 Hosni Mubarak, Egito

Como vemos, a África leva fácil o posto de continente das ditaduras (Inglaterra e França, satisfeitas?), mas tem gente na Europa que ganhou uma mençãozinha. E nessa lista tem de tudo: desde gente que pode ser fuzilada a qualquer instante, como Paul Biya, até alguns que provavelmente vão morrer no cargo, como Bashar al-Assad, Ali Khamenei e Muamar al-Kadafi.

O engraçado é a forma como são vistos os ditadores no mundo variam muito. Enquanto Hu Jintao só é molestado quando monges tibetanos protestam com toda a razão deles, outros são incomodados constantemente, como Aleksandr Lukashenko, unicamente por estar na Europa. Islam Karimov, por exemplo, já foi apoiado pelos americanos, que faziam vista grossa ao seu regime pelo fato dele ceder local para bases aéreas dos EUA. Ele colocou a mão no dinheiro e voltou atrás… e passou a ser perseguido.

É interessante como as próprias nações democráticas, às vezes, fazem uso de ditadores. E logo depois enchem o peito para condena-los. Resumindo: os dois estão errados!

 

[Via Pedro Doria]

Shadow

Collapse Devastered World

 

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Collapse é um game de tiro em terceira pessoa, lembra muito o Gears of War, com jogabilidade e estilo de jogo parecido. Pena que muitos deixaram esse game passar despercebido. Falo isso porque não saiu a versão em língua inglesa (americana) então quem se interessar pelo game só poderá encontra-lo em RUSSO, ao menos pra baixar. Rodei meio mundo atrás de links para baixar esse espetacular game e finalmente o achei num fórum RUSSO.

Agora, vamos aos 10 Motivos para se jogar Collapse Devastered World

1) Os gráficos são impressionantes e já fascinam logo no início do game. Os detalhes ficaram incríveis, e os efeitos também... como por exemplo as explosões, que ficaram quase perfeitas. Comparado com o Gears, as texturas do Collapse ficaram bem melhores, pois elas são bem mais reais. Já as do Gears podemos ver claramente que são… “mortas”.

2) Jogabilidade muito boa e ágil, pois você não irá morrer por causa de bugs no jogo, ou problemas com a jogabilidade. Só ser for por falta de habilidade (ou por causa do item abaixo). Mas quero deixar bem especifico que o game não peca nessa área.

3) Inimigos inteligentes. Para alguns, embora bem poucos, creio eu, isso seria um ponto negativo, pois facilidade é o que eles esperam. Os inimigos ficarão na espreita, só esperando, qualquer vacilo que você der será alvo fácil para eles. Não os subestimem porque um só é fácil, mas 20 de vez é meio que complicado. Kkkkk

4) Uma outra grande qualidade pra mim é o fato desse game ter mapas em aberto. Isso é um dos pontos chaves pra mim. Gostei bastante do game por isso. Passei por diversos lugares, sendo 80% deles em locais abertos e 20% em locais fechados, dando assim mais ânimo de jogar.

 

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5) As armas não são tão variadas, mas são o suficiente pra você fazer um bom estrago nos malditos inimigos. Você usará um tipo bem loco de espada, pistola, metralhadora, escopeta de 6 tiros, e cano duplo… e ainda tem a bazuca, que é usada pela primeira vez para destruir um tanque.

6) Pense, você poderá facilitar suas batalhas como acontece em uma parte do game. Vários soldados entram numa sala com tamanho médio, você terá que pensar: "Que arma eu uso?” Pistola, 12, metralhadora ou espada. Eu preferi a espada porque a sala não é tão grande e ainda tem umas caixas, e isso favorece muito o combate corpo a corpo. Tem partes também que vem inimigos com espadas, o que torna tudo mais divertido.

7) Os chefes têm jeitos próprios de serem mortos. Esse é um detalhe bem bacana. Exemplo: o primeiro chefe é um monstro gigante, parecendo monstrengos de Doom 3. Assim, pra você derrota-lo, terá que apertar um botão para levantar uma grade aonde tem fogo. E seu trabalho será empurrar o maldito para dentro do fogo em menos de 2 minutos. Caso não consiga nesse tempo a grade irá descer e você terá que fazer todo o procedimento de novo.

8) Física bem realista. Começando com o clássico “você matar o um inimigo em local alto e ele depois de morto se esborrachar no chão”. Também têm coisas que poderão ser destruídas, como as cercas de madeiras e alguns blocos de concretos finos, que às vezes te ajudam a proteger das balas inimigas. Em uma das partes, com um lança mísseis, poderás destruir torres aonde snipers ficam de prontidão... Sim destruí-las literalmente, elas virão totalmente a baixo. E para os maníacos ainda têm os corpos, que depois de mortos ainda espirram sangue ao levar uma bala.

9) Os mapas foram muito bem trabalhados contendo muitos detalhes: tendo prédios destruídos, carros explodidos por todos os lados, carros e barris que poderão ser explodidos a qualquer instante, pássaros voando pelo céu. Essas coisa, fazendo dos cenários muito realistas.

 

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10) As cenas são bem iradas muitas das vezes. Mesmo que você não entenda o que os personagens estejam falando, as ações falarão demais para você. Algumas dessas cenas têm muita ação, mostrando assim alguma das habilidades escondidas de seus personagem. Haha. Mas só lembrando que existem aquelas cenas interativas. Você vê o que acontece e tem que seguir os direcionais que vão aparecendo na tela. Caso você não consiga seguir a seqüência.. coisa boa não vai acontecer.

 

Contras

O game é em russo, então fica difícil de perceber a história. Ponto final!

 

Conclusão: Se você é fã de Gears of War baixe esse game porque ele é melhor que o próprio Gears...

Configuração mínima

Processador 2,8Ghz, 1GB de memória RAM, Placa de Vídeo 128 bits Geforce 6800 e 4,5gbs de HD (algo do tipo comparado com os games atuais)

 

Nota: 9,5

quarta-feira, 27 de maio de 2009

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Atlantis e o Sol

 

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A NASA divulgou imagens da nave Atlantis indo em direção ao imortal Telescópio Hubble – que possui processadores mais fracos que de um simples celular. Nada demais, afinal ir ao espaço é quase tão rotineiro quanto engarrafamentos em São Paulo. O que chamou mesmo a atenção foi o Sol, imponente, mostrando o quão pequena é a Atlantis.

A sim, a Atlantis é aquele pontinho um pouco para esquerda (ou a sudoeste, para ser mais exato).

 

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Business Insider [Via O Buteco da Net]

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God of War III quer chutar bundas

 

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God of War III, juntamente com o capítulo XIII da saga da fantasia final, é a aposta da Sony para tentar reverter, ao menos por enquanto, o quadro epicamente negativo da empresa nas vendas de consoles. Final Fantasy XIII deve causar um belo boom, e muito provavelmente dará uma sacudida nas vendas da caixa preta da Sony, principalmente no Japão, onde os dedos dos nerds já estão coçando. Já God of War III Eu realmente não sei. Pode ser um clássico de arrancar tripas com muita testosterona (têm peitos em HD na jogada) e uma trama brilhantes que envolve mitologia grega (agora deve rolar uma salada com a nórdica, envolvendo Loki e Odin) e conspirações vingativas para destruir o Olimpo, mas pode ir tudo pelo ralo, caso a coisa não saia direito, fato que ainda não aconteceu.

Agora a Sony libera mais uma galeria de imagens, para mostrar que Kratos não se meteu apenas numa trama maior, ele está muito mais feio… e isso é um elogio ao nível de detalhismo que o jogo está alcançado!

O lançamento e até o fim do ano!

 

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[Tem mais no Omelete]

Avatar FiliPêra

Biografias de Moore e Morrison

 

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Definitivamente o mago-barbudo-inglês-adorador-de-um-deus-serpente não é qualquer um. Me responda: você acha que outra pessoa no planeta, tirando o igualmente genial (e sem cabelo) Grant Morrison, tem uma persona mística e multifacetada o suficiente para poder lançar um audiobook autobiográfico com trilha sonora do malucão Mike Patton, eterno líder no Faith No More?

Mas ele não se contentou apenas com um audiobook - de duas horas e já devidamente gravado. A obra, chamada provisoriamente de  Unearthing e que será lançada pelo selo londrino Lex Records, terá um romance gráfico, pôsteres, e uma trilha sonora em vinil, além de trechos em vídeo sabe-deus-do-que. Há ainda a possibilidade de serem feitos lançamentos a parte da trilha sonora, ou do audiobook, num esquema pague o quanto quiser empreendido pelo Radiohead.

Ah! esse pode ser apenas o primeiro volume sobre uma série sobre o barbudão. O lançamento está previsto para o início de 2010.

 

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E como citamos o Grant Morrison, saiba que ele também terá algo biográfico saindo por aí. Será um documentário produzido pela organização literária (que pariu o livro Grant Morrison: The Early Years) Sequart, em parceria com a Respect Films. Os trechos já confirmados são a) sua abdução alienígena em Katmandu, e b) seu sigilo masturbatório coletivo para aumentar as vendas de Os Invisíveis. Como vemos, em questão de mística, Morrison supera até mesmo Moore, que prefere ficar na sua Northamptom, fazendo pesquisas e rituais mágicos… além de excelentes tramas em quadrinhos.

Abaixo está o trailer, que precisou ter legendas em inglês, graças ao sotaque mais carregado que caminhão de muambas paraguaias do careca.

 

O lançamento está previsto para “algum momento de 2010”.

[Via Splash Page, Rolling Stone e Barbelith Underground]

terça-feira, 26 de maio de 2009

Avatar FiliPêra

Ressaca… e FARRAZINE 11

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Caso vocês tenham ficado sem internet ontem, graças a zumbis que comeram seus cabos de rede, ou foram abduzidos; vocês sabem que ontem foi o Nerd Day aqui no NSN, nosso segundo dia temático. Foram 12 postagens, inclusive duas de colaboradoras femininas (\o/) das mais talentosas… e por consequência disso estamos praticamente de ressaca, de tanto que ficamos em frente a um computador (quase 24 horas seguidas). E ainda por cima, Eu e o Voz do Além estamos com trabalhos de faculdade para fazer, que fomos adiando, adiando e HOJE é o último dia de entrega.

Eu tenho uma matéria sobre quadrinhos independentes (que vai servir de material para o nosso Comic Day que vai acontecer em algum lugar no futuro) e o Voz do Além uma sobre pirataria e direitos autorais… nada que nós não contornemos com facilidade. Mas, por esses dois motivos, hoje não deve rolar mais que esse post. Entretanto não se preocupem, amanhã já devemos retornar ao nosso ritmo normal (e ainda cobrir esse atraso).

 

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E para vocês não ficarem sem conteúdo excelente para ler, baixem ou vejam online mesmo a FARRAZINE 11, que acabou de sair. Abaixo o release:

Lançamos recentemente o FARRAZINE # 11, trazendo um conteúdo bem diversificado e interessante para quem gosta de literatura, HQs, cinema, etc.
Nesta edição, destacamos as entrevistas com Juan Giménez (desenhista de A Saga dos Metabarões, de Alejandro Jodorowski), Lílian Mitsunaga (a Rainha dos Letreirados) e dos podcasters do Nerdcast, Rapaduracast, Monacast, Depois das 11, Papo de Gordo e Filecast/Piratacast.


Além das entrevistas, trazemos matérias especiais sobre Willian Gaines, Bill Mantlo, Spirit, novas séries, contos, HQs e muito mais...


Por enquanto, nossa publicação não tem outros objetivos senão ser lida. Para isso, contamos com a divulgação que conseguimos garimpar nesse "mundão" da internet. Portanto (e agora ativo meu modo cara-de-pau) agradeço antecipadamente qualquer tipo de divulgação que você ache que mereçamos. Nem que seja negativa! hehe

Olha como o Kio, o editor e nosso amigo é gente boa… Infelizmente não pude contribuir com as últimas edições, mas vou contornar isso em breve, com certeza! Para mais informações acessem o blog da revista.

Versão Online, Versão em RAR (41 MB) e Versão em PDF (32 MB)

 

É NOZES!!!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Avatar FiliPêra

Megan Fox, a musa nerd #nerdday

 

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Para terminar o Nerd Day, o que todos (ao menos Eu) esperavam: Megan Fox. Sim, nós sabemos que não falamos do Dia da Toalha (FAIL), mas não se preocupe que vamos reparar isso em breve, assim como textos de RPG. E para corrigir mais esse erro, as fotos do videozinho que a Esquire fez com ela! Então sem mais palavras, mais um colírio para os olhos, e espero que tenham tido um excelente Nerd Day/Dia da Toalha.

Clique para ver maior!

 

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[Via Megan Fox News]

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A Arte de Dominar o Mundo #nerdday

 

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Mesmo com o mundo sendo uma salada multi-cultural e antropológica, muitos caras inspirados e egocêntricos já tiveram vontade de dominar o mundo (e nerds, nos dias de hoje, também sentem essa vontade, como você deve saber por experiência própria). Alguns conseguiram, outros ficaram no meio do caminho, mas ainda assim, hoje a tão falada dominação mundial ainda é perseguida freneticamente por vários habitantes desse humilde e pequeno planeta (os EUA já a tiveram, mas ela está escapando vagarosamente entre os dedos deles). Mas, enquanto alguns preferem tentar fazer uso da força (olá senhor Bush...), outros preferem ir cozinhando a população mundial aos poucos, nos fazendo cada vez mais dependentes deles (Larry Page e Sergey Brin), e só esperando o momentos certo (21 de dezembro de 2012) para poder lançar suas mãos de vez no planeta. Mas, a história é vasta de exemplos de dominadores mundiais natos, como vocês verão nas linhas abaixo!

Mesmo com a Mesopotâmia (ou Babilônia, sua capital, alguns séculos depois) e os egipícios tendo praticamente dominado o mundo antigo, vamos pula-los, afinal o que se entendia por mundo aquela época não era nada mais que um punhado de terra habitada, então, não foi lá muito difícil sair por aí espalhando que dominou o mundo. Apesar de pular esses povos da nossa resumida cronologia de dominadores do mundo, é inegável a contribuição deles para o progresso da humanidade. Eles já tinha grandes conhecimentos de medicina (múmias), arquitetura e agricultura (Jardins Suspensos da Babilônia), astronomia e direito (Hamurabi, rei da Babilônia, foi o primeiro a codificar leis). A influência deles também se estende pelo pelo maior escravizador moderno (mais que alguns maços de verdinhas): o relógio. Foram eles que fizeram a divisão do dia em 24 horas, as horas em 60 minutos e assim vamos (como eles não tinham relógios com átomos de césio, não podiam dizer com exatidão o que era um segundo).

 

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Após a chegada dos Medo-Persas, que invadiram tanto Egito quanto Babilônia, o planeta conheceu seus primeiros dominadores. Logo depois de subjugarem esses dois países, eles invadiram a Assíria, um povo tido como cruel, que já havia esbanjado o desejo de dominar o mundo também, mas que foram logrados, graças ao seu reduzido tamanho como povo. Um dos fatores predominantes para o sucesso do império Medo-Persa foi a liberdade que concedeu as nações dominadas (300 de Esparta é uma excelente HQ e um filmão, mas temos as certas liberdades históricas que Frank Miller toma, e que corrobora as teorias do FiliPêra sobre ele ser meio nazista), principalmente durante o reinado de Ciro, que venceu os medos e definitivamente os babilônicos e transformou a Pèrsia no maior império que a humanidade já conhecera. Seu filho Cambises II, alguns anos depois, conquistou em definitivo o Egito, mas acabou por cometer suicídio. Após a sua morte, houve uma batalha pelo trono, ganha por Dario (o historiador Heródoto escreveu que na verdade sua vitória foi fruto de um acordo entre os que disputavam o trono. Todos eles levantaram de madrugada e correram com seus cavalos em direção ao horizonte. O cavalo que empinasse e relinchasse quando os primeiros raios de sol surgissem no horizonte seria o escolhido, graças a uma profecia antiga), que não só domou ainda mais nações, como criou uma sociedade bem estruturada, com correio, moeda padrão e estados governados. Mas, após conhecer seu auge com Dario I, o Império Persa (os iranianos hoje são seus herdeiros), após a morte desse, foi dominado pelo mais famoso governador do mundo: Alexandre, o Grande.

 

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Mas, antes de partirmos para os gregos, é importante abrir uma janela para Genghis Khan, tido por muitos como o mais importante líder militar da história. Ele não chegou a dominar o mundo, mas dominou quase toda a Ásia, o que não foi pouca coisa. Sua primeira vitória foi chegar ao poder, pois nas regiões asiáticas, principalmente nas centrais, o enorme número de tribos e povos dificulta qualquer tentativa de unificação. Mas Genghis Khan conseguiu isso... pela força! Aos 45 anos foi formalmente nomeado o chefe das tribos da Mongólia unificada, em 1206 d.C. Os primeiros a perceberem as mudanças foram os povos nômades, que abundavam na região mongol. Khan os organizou e impôs leis a eles, que eram até então livres e briguentos entre si. O exército formado por ele logo ganhou fama, principalmente pelo modo impiedoso que batalhava. Sua arma mais forte era o arco e flecha, ou em sua versão mais hardcore, cavaleiros com arcos e flechas. Não havia infantaria, e o principal cuidado deles era sempre haver poneis disponíveis para evitar a perda de velocidade da tropa. Um importante fato também é que TODA a população masculina da Mongólia era integrante do exército.

 

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Com certeza, entre todos os impérios históricos, os gregos foram os que mais influenciaram o planeta (principalmente o Ocidente) como ele é hoje, para o bem e para o mal. Mas, apesar de ter cultura influente de sobra, a história militar da Grécia pode ser resumida com apenas um nome: Alexandre, o Grande! Claro que ele herdou grande força do império, mas não se conteve e decidiu que conquistaria o mundo todo. Mas ele não foi um bárbaro como o vitorioso Genghis Khan, mas um estadista, que incentivava que seus oficiais casassem com persas, para poder unir os dois povos. Tratou bem a derrotada família de Dario III, e manteve entre os povos dominados a sus língua, moeda e governo (mas ele realmente era afeminado e mantinha relações com um eunuco!). Durante a vida, Alexandre nunca sofreu uma derrota sequer, morrendo prematuramente, durante campanhas na Índia. Seus planos incluíam invadir a Europa Ocidental (ele fez conquistas no Oriente, principalmente na Pérsia), o que poderia ter impedido o fortalecimento dos romanos.

 

LocationRomanEmpire

Com a morte prematura de Alexandre, surgiram os romanos. Creio que os nerds, quando assistiram Roma, devem conhecer bem como eram as coisas por lá. A história do Império Romano é complexa e gigantesca. Basta dizer que foi o maior império da Antiguidade, além de ser o mais duradouro (quase 500 anos). Não foi maior que o Império Mongol, porém foi muito mais importante, principalmente para o Ocidente.

Após Roma tivemos… os romanos, na figura nojenta dos papas. Desculpem os católicos, mas ler histórias do período de dominação papal é de revirar o estômago (o FiliPêra está preparando algo… na verdade é a coluna por enquanto secreta dele). E como daí para frente vocês conhecem a história muito bem, nem é preciso dizer que depois apareceram os Ingleses (dominar o mundo já não era mais a mesma coisa), e os Americanos, depois da Guerra do Golfo.

 

dominação

E hoje? Quem pode (ou ká domina) dominar o mundo? Simples: nerds. Temos algumas opções bem interessantes, além dos clássicos meus ídolos Pink e Cérebro. Bill Gates, que tem softwares seus rodando em 90% das máquinas do planeta e um deles, e aquela cara de tiosão nerd aposentado não me engana.

O outro… bom, os outros são um caso sério (e vão exigir um post especial só pra eles): Larry Page e Sergey Brin (um russo e um americano… SOCORRO!). Sim, eles, os pais do Google, que comandam o maior império da informação jamais visto (Biblioteca de Alexandria não é nada perto dos servidores secretos da empresa. Outros são os árabes, mas eles não são unidos e preferem o poder das bombas ao poder do cérebro.

Então amiguinhos, não se surpreendam se o próximo dominador mundial não for um país e sim uma corporação (elas já dominam, essa é a bem da verdade), ou um blog, ou um grupamento de nerds ensandecidos com toalhas em volta do pescoço.


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