Se no post abaixo você pôde ver que os islâmicos decidiram que, interagir online pode ser uma boa, nesse, você verá que o exército americano também começou a achar que essa é uma boa idéia. Mas, como sempre, começaram fazendo burrada. Ao invés de criarem uma coisa decente, resolveram usar um serviço semi-falido, o Second Life (logo agora que todos irão para o Muxlin). O intuito é arrastar jovens para as sangrentas guerras empreendidas por eles, ou quem sabe servir na base de Guantánamo, onde as torturas acontecem de verdade (ou ainda na prisão de Abu Ghraib).
O esquema para atrair jovens é simples: eles montarão duas bases na comunidade. Uma para dar informações sobre a iminente morte vida militar e outra para mostrar como a coisa funciona, mesmo que digitalmente, com demonstrações de rapel, salto de pára-quedas e outras cositas más (será que vai rolar um jogo de atirar em civis, ou acertar hospitais com aviões “inteligentes”?).
O general William S. Wallace, que cuidou da apresentação da iniciativa, resolveu se pronunciar e anunciou outras novidades.
Há cerca de quatro milhões de jovens que interagem no Second Life, e essa é a faixa etária que queremos incentivar para o alistamento.
Dentre as novidades, está a possibilidade de conversar com soldados no Iraque (não sei como isso vai ajudar…) e vê-los em webcans dilacerados. Na verdade, esse plano do Exército é para aumentar ainda mais o recrutamento, já recorde, desse ano, devido ao péssimo momento do mercado.
Por cenas como essa, eu iria para o Second Life…
Ainda prefiro o Exército Brasileiro, que obriga a todos de 18 anos se alistarem, mas dispensa 95% deles…
[Via O Globo]
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