Por FiliPêra
Se antes, apenas a União Soviética e os EUA é que mandavam gente e objetos para o espaço com toda a pompa, e firmavam acordos sobre ele, hoje a coisa mudou de figura. Em datas bastante próximas vimos a China, uma das maiores potências do mundo; e a SpaceX uma empresa privada, mandarem missões para fora da atmosfera terrestre.
O(s) fato(s) entra(m) para a história, com certeza; principalmente o da SpaceX. Eles não têm dinheiro de governos no bolso, anos de pesquisas, e, o mais importante, serviços de espionagem para ver como estão as coisas na concorrência. E tudo isso com uma equipe de 550 pessoas.
O feito da SpaceX foi mais histórico, principalmente se levarmos em conta o dinheiro envolvido no projeto. Elon Musk, dono do PayPal, investiu 100 milhões de dólares (um jantar da Nasa) no projeto, fundado em 2002. E após três testes mal sucedidos (pouco para um feito de tamanha complexidade, com uma empresa saída do zero), eles conseguiram; atingiram altitude orbital. Ainda por cima, o veículo utilizado por eles é reutilizável, e, graças a sua eficiência, gerou contratos com a Força Aérea Americana e a Nasa.
Abaixo tem um vídeo da missão. As cenas do foguete se afastando da Terra são das mais fodas, e transformam o zoom in/out do Google Earth em algo broxante:
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A missão chinesa, é claro, foi mais completa. Foi tripulada e houve até uma caminhada espacial. Foi também uma oportunidade para a China mostrar (in)eficiência em sua mídia jornalística, prevendo o futuro.
Mas, com um bilhão de pessoas para encher seus cofres, escravos funcionários que trabalham a preço de banana e uma indústria pirateira do mais alto nível, até Eu consigo mandar um homens para o espaço!
[Via Meio Bit]
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