segunda-feira, 10 de novembro de 2008

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O Rappa no Oi Vitória Pop Rock

 

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Por HumberTêra

Colaborou FiliPêra

 

E aê galera? Nesse sábado rolou “O” grande e esperado show!!! O evento  Oi Vitória Pop, e trouxe O Rappa para o estado. Depois de uma jornada de encontros e desencontros, no sábado de manhã, mais ou menos às 10 da manhã, consegui comprar os ingressos (pra mim e pro FiliPêra). Tava tranquilo, mas depois descobri que demos sorte, pois o irmão do Pêra tentou comprar um ingresso mais ou menos às 13 e eles já estavam esgotados.

Como é de praxe evitamos o horário de abertura de portões para fugir da aglomeração, que prometia ser das grandes; além do fato de que não queríamos ficar esperando muito tempo. Chegamos lá mais ou menos as 20:20. O problema foi quando fui pegar a minha carteirinha de estudante, e tive a grande e estúpida surpresa: tinha esquecido ela em casa. Mas, mesmo assim fui na cara e na coragem. Disse  ao Pêra: “Entra primeiro mostra a sua carteirinha... e  eu entro logo em seguida "dando uma de João Sem braço"'. E foi dito e feito, o Pêra conseguiu entrar e o cara me mandou entrar sem pedir nada =]. Já ia saindo na maior alegria quando a catraca travou (só acontecem comigo essas paradas). Mas, no fim das contas, consegui entrar sem problemas.

Aí, como em todo show, rolou aquele aquecimento com o DJ Léo Santos. Bacana. Mas aí as coisas se alongaram demasiadamente. 1 hora de aquecimento, 2 horas de aquecimento, 3 horas de aquecimento... e a galera já tava ficando p$%# da vida. De repente começou a rolar aquela parada: "Ei DJ, vai toma no C#”. Mesmo com essa pressão, nem sinal da banda. E ainda tiveram a coragem de perguntar quem iria voltar no domingo, para ver o show do NX Zero; a resposta foi um sonoro silêncio (acabamos descobrir que o show foi uma bosta, nas palavras dos próprios fãs orkuteiros da banda).

Quando deu meia-noite anunciaram que, em 5 minutos, O Rappa iria entrar no palco. Logo esses 5 minutos demoraram 20. Alguns dos revoltados da área VIP resolveram jogar água, cerveja ou alguma outra coisa com H2O na mesa de som… que precisou ser trocada, o que resultou em mais testes de som. Ao menos eles se mostraram eficazes, pois o som estava na medida, muito bem regulado.

 

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Quando realmente a banda entrou no palco, rolou aquela vibração positiva. Todos se acalmaram e começaram a curtir o show. Com a estimativa de 9.000 pessoas, o show começou com a música Meu Mundo é o Barro do cd novo, 7 Vezes (que já comentamos AQUI), com muita agitação e qualidade sonora. A banda foi alternando entre  músicas do álbum novo e as inesquecíveis, como Hey Joe, Rodo Cotidiano, Homem Amarelo. Do CD novo, destaque para Súplica Cearense, Monstro Invisível e Meu Santo tá Cansando.

E o show foi rolando até umas 2:20, sem nunca perder o ritmo. A galera não deixava de cantar uma frase das letras, e também não cansava de pular quando o ritmo ia às alturas (o que rolou várias vezes durante as mais de duas horas de show). E pra finalizar como eles finalizaram o show, um trecho auto-explicativo da musica Pescador de Ilusões.

“Valeu a pena êê, Valeu a pena êê…”

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É NOZES n’O Rappa (da esq. FiliPêra e HumberTêra)!

 

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Mar de Gente

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Agradecimentos: Happy Hour

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