quarta-feira, 1 de junho de 2011

Avatar Colaborador Nerd

[Artigo] Os males da maconha e o egoísmo de alguns usuários

[Nota do Editor: O artigo abaixo enviado para a redação pelo Arturo, não necessariamente representa o posicionamento do NSN sobre a questão, ou a opinião dos editores do blog, mas pode ser classificado como um debate de idéias importante sobre uma questão taxada como tabu]

Por Arturo Branco [1]

 

image

Recentemente o debate sobre a maconha voltou à mídia. As marchas em favor da descriminalização do uso recreativo da droga, e a violenta repressão da polícia paulista trouxeram o tema novamente para as telas.

Do lado dos partidários da droga, prevalece o mesmo discurso de sempre. Países que liberaram o consumo, como a Holanda, tem menos violência do que países que reprimem a venda e uso da maconha, como o México. Os subprodutos das plantas da família cannabis, sobretudo da famosa cannabis sativa e da cannabis indica, seriam substâncias leves, muito mais inócuas do que o tabaco e o álcool, e teriam sido proibidas apenas por serem associadas a pessoas de baixa renda ou à latinos e afro-americanos.

Mas, quanto de verdade há nestas afirmações? A maconha é realmente uma droga “menor”, com mais benefícios do que malefícios?

 

Vamos primeiro conhecer um pouco mais sobre esta droga e as plantas de onde ela é extraída.

A maconha é o nome popular das plantas (e de um subproduto das mesmas) conhecidas cientificamente como cannabis sativa e cannabis indica. Ambas são nativas do sudeste asiático, sendo a variedade sativa mais prevalente no subcontinente indiano e a indica mais prevalente nas regiões montanhosas do Himalaia. Ambas são cultivadas e utilizadas desde as primeiras civilizações locais, mas não como droga recreativa.

Os registros mais antigos presentes na literatura indiana indicam o uso, principalmente, da fibra das plantas para confecção de roupas, cordas, velas de embarcações e sacos. As sementes, ricas em fibra, são bastante presentes na alimentação dos povos do subcontinente indiano, e as tradições religiosas locais lembram Sidarta Gautama (o Buddha Sakyamuni para os budistas, ou o 24º avatar de Vishnu para os Hindus) como grande apreciador de sementes destas plantas.

Há também registros do uso das folhas de cannabis em chás purgativos na Índia. No Oriente Médio, seu uso religioso remonta à antiga Mesopotâmia, onde suas folhas eram queimadas em altares para produzirem “visões proféticas” aos sacerdotes (método de adivinhação conhecido como Piromancia, adivinhação por fogo ou fumaça). Seu nome em akadiano (uma das várias línguas da antiga mesopotâmia), qunnabtu, significa “Planta que faz fumaça”.

Na Idade Média, segundo textos de Marco Polo, uma Irmandade de Assassinos de origem persa e síria utilizava a cannabis em seus recrutamentos. Novos membros eram trancados em celas onde inalavam fumaça da queima das plantas até entrarem em delírio, e então eram levados a um harém, onde os líderes da Irmandade diziam ser o paraíso islâmico, prometendo que se morressem pela Irmandade, poderiam desfrutar daquele harém pela eternidade. Desta irmandade, conhecida como Ḥashāshīn, veio o nome “haxixe”, de um dos subprodutos da cannabis.

Com a descoberta da América e adoção do hábito de fumar tabaco pelos colonizadores, não tardou até a cannabis também começar a ser usada na fabricação de cigarros. Até a primeira metade do século XX, era comum o uso medicinal de cigarros de cannabis.

A história de que a cannabis foi proibida nos Estados Unidos e depois na grande maioria dos países do ocidente por sua associação aos negros e imigrantes latinos é falsa. O plantio e comercialização da planta já estava proibido nos Estados Unidos desde 1916, como uma tentativa de proteger as empresas americanas que fabricavam papel e tecido de fibras vegetais.

 

image

A Índia, sob domínio inglês, exportava mudas e sementes da planta, assim como tecidos feitos a partir dela. Como o plantio da cannabis era mais simples e a mão-de-obra indiana era barata, os tecidos e fibras acabavam chegando nos Estados Unidos por um preço inferior ao das fibras de juta e eucalipto, concorrendo de maneira desleal com as empresas americanas de sacos e papéis. Como medida de protecionismo, a cannabis foi banida dos EUA em 1916, por pressão de empresários como Andrew W. Mellon, William Randolph Hearst e da família Du Pont[2].

A proibição do consumo de substâncias derivadas de cannabis veio apenas em 1937, com o Harrison Narcotics Tax Act. Esta lei previu não só a proibição do consumo de derivados de cannabis como também de derivados de Erythroxylum coca (cocaína) e de derivados de Papaver somniferum (Ópio). O motivo da proibição era muito mais simples, e se mantêm até hoje, segundo o próprio documento, estas substâncias são psicoativas, causam perturbações visuais e na percepção, e podem causar acidentes automobilísticos[3].

Para entender o motivo da proibição, basta pensar que os Estados Unidos, em 1911 era considerado pelo jornal The New York Times como o país com mais viciados em substâncias psicoativas do mundo, com um em cada quatro habitantes viciados em alguma forma de opiáceo[4], e também um dos países que mais produziam automóveis no mundo, com a introdução da fabricação de automóveis em massa por Henry Ford[5]

Assim como aconteceu com a proibição dos cassinos no Brasil, em 1946, os jornais e demais veículos de comunicação dos Estados Unidos publicaram reportagens massivas em suporte ao Harrison Narcotics Tax Act. Muitas destas reportagens adquiriram cunhos racistas, associando afro-americanos, latinos e orientais à crimes motivados pelo uso de drogas, e embora possam ter influenciado a votação favorável do Congresso americano ao Harrison Narcotics Tax Act, estes supostos crimes perpetrados por minorias étnicas não foram incluídos na lei como motivadores para a proibição dos entorpecentes, como é espalhado pelos partidários da descriminalização da maconha.

 

 

O Efeito Nocivo da Maconha

Outro clichê dos que lutam pela descriminalização da droga é afirmar que a maconha causa "menos mal" que outras drogas legais, como o álcool e o tabaco. Segundo os partidários da causa, a maconha apenas causaria uma falha temporária de memória e, quando muito, a destruição de um ou outro neurônio.

Na verdade a coisa não é tão simples. Fumar maconha causa câncer da mesma maneira que fumar tabaco. Teoricamente a cannabis é menos cancerígena do que o tabaco, mas os cigarros de tabaco industrializados normalmente contém um filtro que barra parte das emissões de nicotina e alcatrão, que acaba por igualar o potencial cancerígeno ao do cigarro de cannabis sem filtro.[6]

Também é conhecido o fato de que o consumo de maconha, em especial entre adolescentes, provoca não a morte de poucos neurônios responsáveis pela memória, mas sim uma atrofia generalizada no cérebro, prejudica permanentemente a cognição e causa transtorno de atenção e concentração.[7]

Outro efeito, ainda mais grave, porém menos conhecido (e sequer citado pela grande mídia) é a associação do consumo de maconha e o desenvolvimento de transtornos mentais, sobretudo a esquizofrenia[8]. Segundo pesquisas européias, o consumo de cannabis possivelmente causa ou acelera o aparecimento de transtornos psiquiátricos em pessoas que carregam predisposição genética e estes, sendo que a porcentagem de pessoas que desenvolvem este tipo de transtornos é de três a seis vezes maior entre usuários de maconha do que entre não-usuários.

Para os não familiarizados com o termo, esquizofrenia é um transtorno psíquico severo que se caracteriza pelos seguintes sintomas: alterações do pensamento, alucinações (visuais e sobretudo auditivas), delírios e alterações no contato com a realidade. Além da esquizofrenia, o consumo de cannabis possivelmente causa transtorno bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo.

 

image

Neste momento muitos devem estar se perguntado “Mas o que um historiador está fazendo, se dedicando a escrever sobre a maconha?”. Acontece que fui vítima indireta desta substância, por duas vezes seguidas.

Eu tive uma namorada em meados de 2007, a moça, cujo nome não revelarei em respeito à família, era universitária e tivemos relacionamento fixo durante dez meses, chegando a ponto de eu ficar na casa dela durante várias semanas, nas férias. Um dia ela me contou a “novidade”, que havia experimentado maconha na faculdade. Como não sou preconceituoso e, na época não tinha qualquer objeção à droga, não dei muito valor à história. Em algumas semanas ela parou de falar comigo sem motivo algum, simplesmente não atendia telefone, e nem mesmo era encontrada em casa. Quase dois meses depois, ela visitou minha mãe no trabalho para ameaça-la, dizendo que eu era um extraterrestre e que estava lendo a mente dela.

A família da moça foi obrigada a intervir (ele morava só), e uma visita ao psiquiatra revelou o diagnóstico: Esquizofrenia paranóide secundária a maconha. A família levou-a para outra cidade e nunca mais tive contato com ela.

Em outra ocasião mais recente, um amigo de infância experimentou a droga em companhia da namorada. Em algumas semanas recebi notícia de que ele estava em coma. Diagnóstico médico: Esquizofrenia catatônica secundária a maconha.

[Nota do Editor: segundo a Super Interessante, o mais recente relatório da Organização Mundial de Saúde relativo a drogas, a associação de Maconha com o aparecimento de esquizofrenia não pode ser provado cientificamente. Fonte]

 

Sério, você sabe como é perder um amigo de infância? Ver alguém que costumava brincar e correr com você no colégio, que cresceu a seu lado, ficar em coma e nunca, nunca mais, voltar a ser quem era, por causa de alguns minutos de prazer proporcionados por uma droga? Você deve se lembrar de uma novela recente da Rede Globo onde um dos personagens era esquizofrênico. Você já imaginou sua namorada/noiva/esposa, alguém que você ama, alguém com quem você fez planos para uma vida inteira, de repente, se ver transformada naquele personagem de novela, vendo monstros e acreditando em conspirações absurdas, ameaçar você e sua família, se tornar uma pessoa hostil, tudo por causa de uma droga?

O que mais me dói não é a perda destas duas pessoas tão importantes para mim, mas ligar a televisão, entrar na internet ou ligar um rádio e ver pessoas dizendo aos quatro ventos que, as substâncias que vitimaram minha namorada e meu amigo, não são nocivas, pelo contrário, são úteis e benéficas à saúde.

É incrível como hoje, com toda a campanha contra o tabaco e o consumo de álcool, existam pessoas que acreditam que o país precisa de mais uma droga legalizada. E não apenas acreditam, vão às ruas e protestam para que o governo permita o livre consumo, distribuição e comércio de uma substância danosa à saúde. 

Quantas pessoas não desenvolveriam psicoses secundárias à maconha ao experimentá-la? Quantas pessoas não perderiam cônjuges ou namorados para transtornos mentais provocados pela droga? Quantos crimes como o que vitimou o cartunista Glauco não teríamos, perpetrados por pessoas sofrendo de delírios causados pela droga? Quantas mães e pais não chorariam seus filhos em coma, catatônicos, incapazes de construir um futuro? Tudo para que um egoísta sortudo possa fumar sua erva.

O maior problema é que estas pequenas catástrofes, como os casos que relatei, não afetam a sociedade como um todo, mas causam desgraça a um microcosmo formado por familiares e amigos das vítimas. Pense em um local com mil pessoas, um colégio, por exemplo. Se todos consumissem maconha, entre vinte e sessenta pessoas desenvolveriam algum tipo de psicose relativa à droga. Se cada uma destas pessoas tivesse dois pais, um irmão e pelo menos dois avós, já seriam pelo menos 120 pessoas diretamente afetadas. Adicione a esta quantidade os namorado(a)s, amigo(a)s, colegas de trabalho, subordinados nas empresas, chefes e demais pessoas relacionadas, que teriam que lidar com alguém que agora é portador de um transtorno mental incurável, uma pessoa que, mesmo medicada e controlada, está sujeita a episódios de delírio, alucinações, paranóia ou torpor. Uma pessoa cuja medicação vai deixá-la incapacitada de muitas tarefas que ela antes realizava.

Que tal estar em um veículo sendo guiado por alguém que, a qualquer momento, pode sofrer um episódio psicótico? Ou sendo operado por um cirurgião que pode sofrer alucinações a qualquer momento? Ou dividir a cama com alguém que acredita que você é um alienígena?

Para a sociedade como um todo, uma eventual legalização da maconha pouco afetaria. A ANVISA, órgão responsável por fiscalizar alimentos e drogas, logo tiraria a maconha do mercado por perigo no uso. Já ouviu falar de Talidomida? É um poderoso analgésico tirado do mercado por causar má formação fetal. Ele é bastante seguro para todos os idosos e crianças de ambos os sexos, homens e mulheres em idade fértil, mas se usado por grávidas, causa deficiência física nos fetos. Por ser danoso a uma pequena parcela da população (grávidas), a substância foi banida do país.

O que dizer do THC, substância ativa da maconha? Com certeza ameaça uma parcela da população muito maior do que a ameaçada pela Talidomida.

Mesmo se a ANVISA não banisse a maconha, nada mudaria em relação à violência do tráfico de drogas. Uma eventual legalização que utilizasse o modelo Holandês de coffee shops especializados na droga, que não pudesse ser consumida fora destes estabelecimentos, não conseguiria competir com o crime.

Traficantes que há décadas possuem pontos de venda de entorpecentes, rotas de importação e até sistema de delivery não iriam se legalizar para transformar suas bocas de fumo em coffee shops, tendo que pagar impostos, se sujeitar á fiscalização, parar de comercializar outras drogas e vender um produto sobretaxado. Não haveria o fim do tráfico anunciado por movimentos de legalização da droga.

Pior ainda é a descriminalização, uma vez que ela joga a questão da maconha em um vácuo jurídico. A droga não seria “legal” o bastante para ser vendida por comerciantes, mas seria “legal” para ser utilizada, ainda teria de ser comprada exclusivamente de traficantes, mas o usuário não estaria cometendo um delito portando ou consumindo a droga. Seria “legalizar” o uso da maconha e ainda criar um monopólio do tráfico de drogas.

Espero que tenha ficado claro não só o perigo e os males que esta droga pode causar, mas também como ela foi descoberta, proibida e como está agora sendo pedida sua volta por movimentos constituídos de pessoas egoístas, que pensam apenas em seu próprio vício, sem desejar qualquer melhoria para a sociedade.


[1] Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em História Cultural pela Universidade Federal de Goiás [Lattes].

[2] FRENCH. Laurence; Magdaleno Manzanárez (2004). NAFTA & neocolonialism: comparative criminal, human & social justice. University Press of America. pp. 129. ISBN 9780761828907.

EARLYWINE. Mitchell (2005). Understanding marijuana: a new look at the scientific evidence. Oxford University Press. p. 24.

[3] http://www.druglibrary.org/schaffer/hemp/taxact/t10a.htm

[4] http://www.druglibrary.org/schaffer/History/e1910/worstfiend.htm

[5] GEORGANO, G. N. (2000). Vintage Cars 1886 to 1930. Sweden: AB Nordbok. ISBN 1-85501-926-4.

[6] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1277837/?tool=pubmed

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16128224

http://erj.ersjournals.com/content/31/2/280

[7] http://www.springerlink.com/content/rpbtra7nlm4569k5/

http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(71)90542-3/abstract

[8] http://www.scielo.br/pdf/rbp/v31n1/a22v31n1.pdf

http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(87)92620-1/abstract

http://schizophreniabulletin.oxfordjournals.org/content/31/3/608.short

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1600-0447.1989.tb10296.x/abstract

54 Comentaram...

Anônimo disse...

É um argumento mais falho e superficial que o outro. O cara cita o caso da namorada e do amigo mesmo sem ter prova nenhuma de que a doença dos dois tá ligada a droga.

O cara ainda dá uma de vidente falando o que iria acontecer se a maconha fosse legalizada. O que a gente sabe é que atualmente ela é ilegal e que isso não tá dando certo. A conclusão mais simples possível em relação ao caso é que alguma coisa precisa ser feita e nem isso o autor do texto consegue concluir.

Big disse...

Você deve se lembrar de uma novela recente da Rede Globo onde um dos personagens era esquizofrênico. Você já imaginou sua namorada/noiva/esposa, alguém que você ama, alguém com quem você fez planos para uma vida inteira, de repente, se ver transformada naquele personagem de novela, vendo monstros e acreditando em conspirações absurdas, ameaçar você e sua família, se tornar uma pessoa hostil, tudo por causa de uma droga?

PIOR!!!!!!!!!!! Você se lembra daquela novela onde clonaram um cara??????? Já pensou se ele rouba a sua identidade???????

Orelha ® disse...

Depois de entrar no esquema sensacional(ista) a maconha "destruiu minha familia" parei de ler...

A e alguém avisa pro autor que se citar fontes cite as que não contradigam o que ele afirma.

Porque em uma delas li, parafraseando, os estudos mostraram que não se pode relacionar o cancêr de pulmão e no reto com o uso da maconha.

Dai nem quis ler as outras fontes sendo que a primeira já era contraria ao texto xD

Orc Bruto disse...

Para quem não entende de ciência acadêmica, há uma grande diferença entre "isso 'causa' isso" e relações estatísticas.

De fato, o câncer é uma doença multifatorial, que não depende exclusivamente da cannabis. A fonte que eu cito indica relações estatísticas entre o fator (consumo da cannabis) e o resultado (câncer), mas não há uma relação direta, mesmo porque o consumo da droga por outros meios (vaporizadores, por exemplo), não causa o câncer.

Embora a SuperInteressante e a OMG digam que não há uma relação direta entre a maconha e a esquizofrenia, pesquisas científicas mostraram que há um aumento dos casos em usuários da droga, e há um grande número de psiquiatras que incluem nos laudos a maconha como catalizador de transtornos mentais.

Os casos citados, de minha ex-namorada e meu amigo, realmente aconteceram, e infelizmente não consegui ser tão científico ao narrá-los como fui no começo do texto (por razões óbvias).

julioex disse...

medíocre...pesquise mais.Acho que você deveria fazê-lo de forma mais impessoal, essa deveria ser uma discussão bem mais cientifica, politica e social, não só citar alguns casos isolados, se for por isso vamos proibir o alcool de vez, o maior causador de problemas psiquicos-sociais.

Tavares disse...

antigamente este blog era mais plural e criativo nos assuntos abordados, agora é só a mesma chatice pra agradar o ego

fui

Teste disse...

Eu pessoalmente não sou a favor de legalizar a maconha, usar, por exemplo, a desculpa de "se não está dando certo proibindo, legaliza que vai melhorar", é um argumento tão pobre quanto alguns usados no texto, ou seja, não é comprovado que a maconha causa esquizofrenia, assim como não é provado que liberar a maconha vai melhorar a situação do país. E por favor não usem Amsterdã como exemplo.
Estamos em uma situação muito diferente de lá, pois aqui temos o tráfico muito presente e atuante, o que, CREIO EU, não vai mudar com a legalização, já que com a legalização vem a taxação, ou, o pessoal acha que vai comprar as sementes pra plantar em casa onde?, ou como os cafés de amsterdã, por quem serão abastecidos.
Quem no país está apto a fornecer o produto par ao mercado interno?
Então legalizando a maconha, vão legalizar também as plantações que foram feitas por traficantes?
Vamos importar o produto da Holanda até sermos auto-suficientes, quanto vai custar isto? Alguém já viu como é caro importar qualquer coisa.
Com as taxas e custos de importação, quanto vai custar o produto vendido legalmente no país?
Com custos exorbitantes, quais são as probabilidades de acontecer o mesmo que acontece por exemplo com DVDS, existem os originais, mas a grande maioria compra o "pirata", em geral por ser mais acessível.
No fim das contas apenas alguns que tem mais condições poderiam realmente comprar o produto legal, os demais continuariam comprando ilegalmente.
Mas esta é só a MINHA opinião.

teste disse...

Só precisei ler até aqui:

"teriam sido proibidas apenas por serem associadas a pessoas de baixa renda ou à latinos e afro-americanos."

Na verdade foi proibida nos Estados Unidos (e a partir daí para o resto do mundo), no mesmo momento histórico em que se eram descobertos novos derivados do petróleo, petroquímicos. Especialmente pela DuPont.

Porém, estes derivados eram caros demais, em vista a concorrência dos produtos semelhantes obtidos a partir do cânhamo. Que, por utilizarem processos milenares e artesanais em sua produção, não poderiam ser "patenteados" e licenciados.

Era necessário um pretexto para torná-la ilegal e assim remover a concorrência aos novos derivados do petróleo.

O que veio depois foi propaganda, 100 anos de propaganda, e de lavagem cerebral.

Sim, a maconha foi proibida para que o capitalismo baseado no ciclo do petróleo pudesse prosperar até tornar-se unipresente na nossa sociedade. Tornar o ser humano dependende de um recurso finito para praticamente tudo, de combustíveis, a plásticos a químicos industriais.

Devemos quebrar este ciclo de morte, e iniciar um novo ciclo. Baseado (Ops!) na vida, em materiais e fontes renováveis de energia.

A maconha não serve só pra fumar, seus caretas!

[]'s
@compulsivo

Eduardo Janú disse...

Cara, até certo ponto eu concordo com vc.
E creio que o certo é proibir algumas pessoas de usarem algumas drogas, pq ela em si não faz mal algum, mas ela pode desencadear algumas reações não mt boas, mas isso ai já é predisposição da pessoa.
Geral aqui joga video game e nunca mato ninguém
outros jogam rpg e tb, dúvido que tenham sugado sanguem de algum ser vivo por ser seguidor de Vampiro a máscara
é diferente uma pessoa usar droga e a droga usar a pessoa
veja o doc. cortina de fumaça e depois faça algum comentário mais sólido a respeito das drogas.
Sempre existiu e sempre vai existir esses elixires
maconha tem que plantar, mas e o cogu, vc vai impedir do vento soprar? e os esporos se espalhar.

Randi disse...

Desculpem, mas os argumentos aqui citados pelos colegas acima são bem fracos...(bem mesmo)
Creio que o assunto não deve ser discutido só com base em quem gosta ou não da coisa. É algo que tem que ser pesquisado, ver os prós e contras. Não apenas no corpo huma, mas na sociedade em geral!
Falo isso independente das fontes ou casos citados pelo "Arturo Branco".
Imaginem a cena: O cara fuma uma di boa, pega o carro e atropela, a mãe/filha ou irmã de alguém...e ai?
O alcool também é causador disso e de outros problemas, com certeza! Vamos então liberar outro produto causador disso?
Chamam o texto do autor de mediocre eoutras coisas mas não argumentam...
E sobre o Blog: é otimo! e todo assunto, discutido com seriedade e sensatez independete da causa é bom!

Abraços

Rogério disse...

Interessante como os argumentos proibicionistas já não convencem mas ninguém, nem mesmo quem supostamente os denfende.

Anônimo disse...

aff tenho muita coisa pra contrapor a esse artigo mas vou falar apenas da questao da legalização ou descriminalização. Como o cara ali colocou a legalização não acabaria com o tráfico, além do que a o baseado ia vim em caxinha com filtro e caro pra caralho por causa dos impostos. A descriminalização é um primeiro passo, a maconha tem de passar a ser comum para as pessoas, o cheiro, a roda, isso naum pode mais ser uma atividade demonizada, a sociedade tem que passar a encarar o ato de usar a maconha em locais públicos como algo natural e começar a respeitar a liberdade individual do usuário. Contudo com a descriminalização naum se resolve a questão da obtenção e comércio da droga, por isso que dos projetos de descrimilização que mais me parecem conscientes são os que permitem o plantio da droga, até porque o processo de plantar não é assim tão complicado, qualquer um com um pouco de esforço consegue ateh mesmo em estufas dentro de apartamentos (até ia ser bom separa o joio do trigo, de quem fuma por modinha ou quem é maconhero convicto e que se puxa mesmo pela parada), e isso geraria uma situação nova em relação ao tráfico, primeiro que com a opção de poder plnatar o maconhero que mais compra seria o que mais teria a ganhar com a autosuficiência e uma vez que deixasse de comprar ja ia dimunir em muito o lucro do traficante. Claro que o Brasil eh muito grande neh galera, e tem realidades muito diferentes, eu ja fumei um em minas gerais, fortaleza, curitiba, e sou do RS e com certeza a cultura cannábica varia muito de lugar pra lugar, a possiblidade de plantar afetaria de modo diferente cada região, mas de modo geral da pra dizer que do centro (MG,SP) pra baixo a maconha a que se tem acesso eh a prensada, onde o plantio teria um reflexo mais visivel uma vez que o camarão e de melhor qualidade, e a galera ia preferir mais ele oa prensado. Obvio que ia te akeles que iam plantar e vender, mas sério, o cara que planta e vende representa um perigo pra sociedade? Eu acredito que o tráfico não acabaria, contudo convenhamos vende bauru deve se uma merda, o processamento, o transporte, a estocagem, a venda, pelo volume, cheiro e o fato da maconha tem prazo de validade além de não ser uma droga que renda uma grande margem de lucros.Vcs acham que com um movimento sério contrário ao tráfico ele não poderia ser extinto? Por exemplos cooperativas de produção sem fins lucrativos ficalizadas pelo estado, você se associa e trabalha algumas horas por semana na preparação de adubos orgânicos, preparação do solo, poda (os gastos com pessoal, energia e instalações poderia vir da venda do cânhamo para a industria)duvido muito se o trafico com ligação ao crime organizado iria resistir a esse tipo de concorrêcia. Claro que campanhas de conscientização seriam necessárias, até por ali pq todo maconhero que se preza sabe que soh compra do traficante pq naum tem escolha. ei me empolguei heheheh mas eh isso o que falta pra essa questão ir pra frente eh um pouco de bom senso e também de um melhor entendimento da questão com base na realidade, não em pesquisas disso e daquilo que a décadas se contradizem sempre favorecendo um lado ou outro, ou de dados e gráficos e bla bla bla

Anônimo disse...

eu nem entro na questão médica por falta de saco, soh fica a dica, militem com a mesma veemência pela proibição do cigarro e do alcool, pela proibição dos alimentos gordurosos, pelo uso estritamente clínico de medicamentos( estamos vivendo em uma sociedade simplesmente viciada em remédios) enfim tudo em que se baseam para dizer que maconha faz mal contudo não há tanta preocupação assim das pessoas com essas coisas.por que?

Anônimo disse...

hulkkk falou muito e disse tudo.

Se for proibir toda e qualquer coisa que possa fazer algum tipo de mal a sociedade tudo vai ser proibido.

E em momento algum eu disse que ''se tá ruim proibida, legalizar melhora'', viu Franks? Eu disse que se tá ruim proíbida a conclusão óbvia é que o assunto precisa ser discutido, analisado e alguma medida deve ser tomada. Mas o autor não consegue chegar nem nessa conclusão. Pra ele tem é que reprimir mais, coisa que todos sabem, piora a situação.

crackthecode disse...

O indíviduo que escreveu esse texto, poderia ter pensado um pouco mais antes de expor abertamente suas opiniões.
E a proósito, deixei de levar o texto a sério depois de ler uns dois "possivelmente".
Outra coisa: a legalização acabari com o tráfico (de maconha) SIM!! Gente, maconha é uma planta. Não são necessários processos industriais para que se possa alcançar o que é consumido. Na pior das hipóteses, a gente ia precisar importar sementes. E pronto. A maconha é difícil de se cultivar "indoor" (sendo que muitos fazem isso, por motivos óbvios), mas "outdoor" o cultivo da planta é simples... Qualquer usuário poderá plantar sua própria cannabis e pronto. Não tem essa de tráfico.

Panthro disse...

Só uma correção: Não é só maconha que provoca surtos psicóticos em pessoas esquizofrênicas. Álcool também. Na verdade, diversas drogas psicoativas possuem essa capacidade, mas as que têm mais estudos associados são o álcool, o LSD e a maconha.

Quanto ao prejuízo severo ao desenvolvimento cognitivo, é a mesma coisa: Qualquer substância neurotóxica que seja administrada antes do período da grande poda (lá pelos 15 anos, quando perdemos 90% das conexões sinápticas) é extremamente mais nociva que quando administrada em adultos. De novo o estudos com álcool mostram isso.

E para jogar mais lenha na fogueira, se no último post eu falei sobre como proibir o álcool foi positivo para Diadema, pensem em como essa proibição suportou o crescimento do crime organizado nos anos 20.

A verdade é que não existem respostas simples. Só um exemplo de pergunta difícil: Se o tráfico acabasse miraculosamente hoje, como as pessoas que são empregadas (e mortas) por ele se sustentariam? Seria um enorme contingente de pessoas sem trabalho, mas ainda na marginalidade. Quando se instalou portas giratórias nos bancos, impedindo os assaltos, foi quando o número de sequestros disparou. Depois do disque-denúncia inibir os cativeiros, começou a se roubar caixas eletrônicos... A marginalidade obedece os mesmos princípios econômicos do resto do mundo. E isso não está sendo encarado nem por um lado nem por outro. Se o tráfico for legalizado, as habilidades requisitadas não serão mais as mesmas. E um traficante que fosse rápido e impiedoso seria demitido por não saber ler. No fim das contas, os marginais continuariam na marginalidade, só mudariam de atividade.

Felipe Mandu disse...

Na verdade o caso da maconha devia ser analisado sim, e em minha convicção legalizado, assim como deviam ser revisados os casos do tabaco e do álcool.

Deveria, a muito tempo já, existir um consenso que substancias que causam alterações de consciência e percepção não deveriam ser vendidas junto com o pãozinho francês ou no posto de gasolina do lado da sua casa, muito menos no mercado ao lado do Bob esponja. Há uma necessidade de se trazer essas substancias para o campo da legalidade, ainda que sobre uma forte regulamentação e fiscalização.

Os custos penais, humanos e produtivos com a proibição das drogas se mostram bem mais superiores que uma possível administração. Uma vez que essas drogas geram impostos seus danos e pressões sobre a saúde publicas poderiam ser melhor tratados.

O estado proibir e criminalizar o consumo e produção da uma substância já se mostrou mais virtualmente danoso do que proveitoso. Dizer que a legalização e comercialização não traria o fim do trafico relacionado a substancia é o mesmo que afirmar nos anos 30 que o fim da lei seca, não acabaria com o contrabando e produção venenosa do álcool no E.U.A

Sim, a maconha poderia benefícios médicos, assim como muitos remédios tem efeitos colaterais terríveis. não vivemos em um mundo perfeito onde existem zonas de segurança, mas poderíamos criar regulamentações que poderiam criar uma sociedade melhor. Não apenas se tratando da maconha, mas também dos automóveis, dos alimentos gordurosos, dos doces viciantes para crianças, da publicidade com foco no publico infantil.

A favor da maconha há muita coisas.

O diminuição da pressão sobre nosso sistema carcerário, hoje super lotado em geral devido as prisões envolvidas com o tráfico.
O direito de escolha do cidadão, e sua liberdade.
A convulsão de uma atividade que gera poder e renda ao crime organizado.
Uma fonte de impostos extra para saúde tratar as vítimas dessas substâncias.
Um controle maior do estado sobre quem usa e quem vende.
Um controle de onde se usa e de onde se vende.
A condição de surgimento de toda uma nova área produtiva, ligada a fibra da planta, coisa que antigamente existia.


Também devemos nos focar na relativização dos danos. O carro vitimiza bem mais que a todas as drogas somadas, causa mais vítimas, e mais parentes, irmãos/namorados/conhecidos dessas vítimas sendo arrasados e nunca discutimos a proibição dos automóveis.

O dano é bem mais injustificável, quando em nosso opinião acontece por motivo não compreensível, mesmo que no caso do automóvel o motivo seja nos locomovermos individualmente em maior velocidade. O que para mim é tão ou mais egoismo do que a "brisa" da maconha

Ninguém importante. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ninguém importante. disse...

Várias informações neste blog. Acho que vale a pena conferir.

http://anticannabis.blogspot.com/

julioex disse...

só me defendendo...não chamei o autor de medíocre...e sim o texto que ele escreveu...não argumentei o suficiente, porque acho que nem vale a pena perder tempo tentando contra-argumentar esse texto...na verdade nem o li na integra...pois numa leitura rápida já me pareceu insuficiente...então só quero dizer que não tenho nada contra o autor, mais sim contra o texto...na verdade acho que qualquer discussão é válida, mais esse texto não serve nem para fomentar um debate de respeito devido ao seu baixo caráter científico, político e social. me desculpe se ofendi a alguém.

Teste disse...

Não vou mudar minha postura em relação à isso, e Felipe Autran, as coisas não precisam ser ditas de forma direta, a forma como você falou dá a entender que para você a legalização seria melhor.

Mas referenciando o que o boy[stoner] disse

[O diminuição da pressão sobre nosso sistema carcerário, hoje super lotado em geral devido as prisões envolvidas com o tráfico.] - "Por acaso todo mundo que foi preso por tráfico, foi apenas com maconha?"

[O direito de escolha do cidadão, e sua liberdade.] - "Em varias cidades é proibido fumar em locais coletivos, por que a maconha deveria ser liberada para tal fim? onde fica a liberdade dos outros nisso?"

[A convulsão de uma atividade que gera poder e renda ao crime organizado.] Novamente, acha que o tráfico faz mais dinheiro com maconha ou coca(entre outras)?

[Uma fonte de impostos extra para saúde tratar as vítimas dessas substâncias.] - "Então devemos taxar a maconha para ter dinheiro pra tratar viciados em maconha?"

[Um controle maior do estado sobre quem usa e quem vende.] "Alguém realmente acredita nisso?"

[Um controle de onde se usa e de onde se vende.]
"What????"

[A condição de surgimento de toda uma nova área produtiva, ligada a fibra da planta, coisa que antigamente existia.] - "Isso poderia ser vantajoso, visto que em alguns lugares esse tipo de produção já existe."

Acrescentando, algumas pessoas falam da liberação da maconha para fins medicinais, e realmente parece que isso seria benéfico, estas mesmas pessoas dizem que tudo em excesso faz mal, e quem não sabe disso, a questão em si está em quem vai regularizar e dosar o uso da droga?
Quando se fala em remédios o correto é procurar um médico e tomar as doses conforme é descrito pelo mesmo.
Viciados em drogas(em geral), não tem o menor controle sobre as doses que consome, sejam calmantes, sejam drogas mais pesadas(de novo, em geral)
Em nosso país mal conseguimos controlar a venda de remédios, como muitos já viram remédios de tarja preta sendo vendidos sem receita, e ainda assim as pessoas dizem que o estado vai ter maior controle sobre onde é vendido e como é consumido.
Alguns falam que os argumentos de quem é anti-liberação, já são ultrapassados, ou que nós não acreditamos no que pensamos ou falamos, bem, fale por você, eu acredito no que eu penso, pois esta é a MINHA VISÃO sobre o assunto.
E ao que parece, tentar desacreditar o ponto de vista de alguém é a melhor forma de se falar quando não se tem argumentos para se defender.

Panfleteiro™ Bastardo disse...

Pior que os efeitos da maconha a falta de caráter de seus usuários.

Eu até entendo pq alguém fuma maconha, o que não entra na cabeça é o maconheiro se orgulhar disso, como se ele fizesse parte de algo virtuoso quando na verdade não passa da graxa que azeita o crime organizado.

Uma vez fui fazer um trabalho aonde receberia R$ 900,00 à vista, daí o contratante pediu para parcelar em três vezes porque estava "duro".

Como o trabalho era em outra cidade eu voltei de carona com ele, na saída ele comprou um tijolo de maconha do tamanho de um tijolo de obra, nem sei quanto custa mas presumo que não seja pouco.

Chegando em SP ele me repassou um cheque de terceiros no valor de R$ 250,00, ou seja, já fugia o recombinado do combinado, reclamei ele e veio com o papo de estar "duro".

Perguntei se ele estava duro tb para pagar o traficante, se tinha dinheiro para pagar o bandido deveria dar prioridade ao pagamento de quem estava trabalhando honestamente.

Essa é a ética do maconheiro.

Anônimo disse...

Franks levantou algumas questões da fala do boy stoner:

[O diminuição da pressão sobre nosso sistema carcerário, hoje super lotado em geral devido as prisões envolvidas com o tráfico.] - "Por acaso todo mundo que foi preso por tráfico, foi apenas com maconha?"

Obviamente não, mas o que o stoner colocou é que haveria uma diminuição dessa pressão carcerária, a verdade é que fora das grandes cidades o traficante de maconha, de modo geral, não tem relação com o crime organizado, não lidam com armas e nem se envolvem em situações violentas, raramente isso ocorre quando ele se dedica exclusivamente a maconha, aqui na minha cidade há bocas que soh vendem maconha e nunca caem, e sao comandas por pessoas pacatas, pais de familias ou ateh mesmo senhoras. Essas pessoas devem ir para a cadeia pra que? para entrarem em contato com outras formas de crime e ao inves de sairem regeneradas saem degeneradas, com todas as portas fechadas pelo historico criminal acabando por cometerem crimes agora sim violentos.


[O direito de escolha do cidadão, e sua liberdade.] - "Em varias cidades é proibido fumar em locais coletivos, por que a maconha deveria ser liberada para tal fim? onde fica a liberdade dos outros nisso?"

"Los fumadores son personas muy tolerantes, jamás se quejan de los que no fuman." Sandro Pertini

Em tempos de cruzada ao tabaco a maconha também se tornaria alvo dessa perseguição cega e totalmente anti-constitucional. Prédios públicos, tudo bem, Bares e Boates, o certo seria que cada local pudesse escolher seu publico afinal não-fumantes poderiam escolher ir ou não a determinado estabelecimento, possibilidade essa negada aos fumantes atualmente,mas tá ateh vai, Parques e Praças???? puta que pariu, era só o que faltava, agora por capricho de uma maioria podam-se os direitos de uma minoria? isso eh injusto, revoltante e vai contra toda a lógica que rege nosso país.

Anônimo disse...

[A convulsão de uma atividade que gera poder e renda ao crime organizado.] Novamente, acha que o tráfico faz mais dinheiro com maconha ou coca(entre outras)?

O problema do tráfico é uma questão social, pq neguinho escolhe ser traficante ao invés de estudar e trabalhar? isso não vai acabar com a legalização da maconha, o que se tem é que a maconha é uma droga leve que não precisa estar no rol das drogas proibidas(há preposições que afirmam que nenhuma droga deveria ser proibida mas isso eh outro caso) e portanto não precisaria estar dando lucro ao traficante. Enfim não é o usuário que enriquece o crime, é a lei.

[Uma fonte de impostos extra para saúde tratar as vítimas dessas substâncias.] - "Então devemos taxar a maconha para ter dinheiro pra tratar viciados em maconha?"

Essa é a justificativa para uma legalização onde a taxação (que seria absurda tal como a do cigarro e da ceva) seria revertida para o tratamento do usuário doente em decorrência da droga. Eu não tenho como sustentar essa minha colocação mas eu tenho quase certeza que o total da grana obtida dos impostos sobre a droga seria inferior ao gasto com o usuário que apresentou doenças em decorrência da droga. Peguem o cigarro, que com certeza é muito mais maléfico que o bauru, se o cara compra uma carteira por dia por vinte anos,imaginei a puta grana que ele ja deu em impostos pro estado, e depois tem um cancer de pulmao ou qualque outra coisa e tem de ser tratado pelo serviço publico é claro que ele tem direito a isso e pior deveria receber um serviço de muita melhor qualidade. Além do que os fumantes podem morrer por outra causa, se utilizar de serviços privados ou nunca precisarem de tratamento algum, imaginem o quanto eles pagaram ao estado por algo que nunca tiveram em troca? No fim das contas esse déficit, que eh muuuuuuito provavel que exista, entre o que o fumante paga e o que ele tem em retorno, fica para os cofres publicos, pra politico desvia da saude, tsc tsc tsc...

[Um controle maior do estado sobre quem usa e quem vende.] "Alguém realmente acredita nisso?"

Isso ia depender do esforço e da boa vontade do governo, até pq que quem usa ou vende não precisaria ficar se escondendo, a menos que se tratasse da maconha "pirata", o que volta na questao da legalização ou descriminalização que eu ja falei na minha primeira contribuição.


[Um controle de onde se usa e de onde se vende.]
"What????"

Como eu já falei a legalização por si só não acaba com esse problema, mas num cenario ideal de legalização, com o bauru vindo numa caxinha estilosa e com um bom slogan e uma boa campanha publicitária, baseado ia vira cigarro de play e madame em poco tempo hehehehe.

Enfim peço perdão por de novo me alongar demais na conversa, eh que eu to gostando do debate, espero que ele continue...

Teste disse...

[aqui na minha cidade há bocas que soh vendem maconha e nunca caem, e sao comandas por pessoas pacatas, pais de familias ou ateh mesmo senhoras.]
- Estas pessoas continuariam na ilegalidade, pois presumo que drogas devem ser vendidas em farmácias, estou certo?

[O problema do tráfico é uma questão social, pq neguinho escolhe ser traficante ao invés de estudar e trabalhar? isso não vai acabar com a legalização da maconha, o que se tem é que a maconha é uma droga leve que não precisa estar no rol das drogas proibidas(há preposições que afirmam que nenhuma droga deveria ser proibida mas isso eh outro caso) e portanto não precisaria estar dando lucro ao traficante. Enfim não é o usuário que enriquece o crime, é a lei.]

- Assim como vendem maconha ilegalmente também tem os que vendem remédios ilegalmente, nisso você está certo, o traficantes são assim por que querem, mas não encaro como um problema social, muito tem vidas mais difíceis que estes mas nem por isso tornam-se traficantes é uma questão de escolha e livre-arbítrio.

["Los fumadores son personas muy tolerantes, jamás se quejan de los que no fuman." Sandro Pertini

Em tempos de cruzada ao tabaco a maconha também se tornaria alvo dessa perseguição cega e totalmente anti-constitucional. Prédios públicos, tudo bem, Bares e Boates, o certo seria que cada local pudesse escolher seu publico afinal não-fumantes poderiam escolher ir ou não a determinado estabelecimento, possibilidade essa negada aos fumantes atualmente,mas tá ateh vai, Parques e Praças???? puta que pariu, era só o que faltava, agora por capricho de uma maioria podam-se os direitos de uma minoria? isso eh injusto, revoltante e vai contra toda a lógica que rege nosso país.]

- Neste ponto devo me repetir: "Onde ficam os direitos dos outros", se alguém deseja fumar um cigarro, oras, fume não posso obrigar ninguém a desistir de seus hábitos, se alguém quiser fumar maconha, idem, a questão está em, se eu não quero fumar, escolho não fumar, por que alguém pode ter o direito de me obrigar a fumar passivamente? ou seja eu tenho direito de fumar onde eu quiser, mesmo que passe por cima do seu direito de não fumar. Acho que isto também vai contra "toda a lógica que rege nosso país"

Teste disse...

continuando...

[Essa é a justificativa para uma legalização onde a taxação (que seria absurda tal como a do cigarro e da ceva) seria revertida para o tratamento do usuário doente em decorrência da droga. Eu não tenho como sustentar essa minha colocação mas eu tenho quase certeza que o total da grana obtida dos impostos sobre a droga seria inferior ao gasto com o usuário que apresentou doenças em decorrência da droga. Peguem o cigarro, que com certeza é muito mais maléfico que o bauru, se o cara compra uma carteira por dia por vinte anos,imaginei a puta grana que ele ja deu em impostos pro estado, e depois tem um cancer de pulmao ou qualque outra coisa e tem de ser tratado pelo serviço publico é claro que ele tem direito a isso e pior deveria receber um serviço de muita melhor qualidade. Além do que os fumantes podem morrer por outra causa, se utilizar de serviços privados ou nunca precisarem de tratamento algum, imaginem o quanto eles pagaram ao estado por algo que nunca tiveram em troca? No fim das contas esse déficit, que eh muuuuuuito provavel que exista, entre o que o fumante paga e o que ele tem em retorno, fica para os cofres publicos, pra politico desvia da saude, tsc tsc tsc...]

- Taxando a maconha, pra onde você acha que vai o dinheiro? Isso sim é uma questão social, as pessoas não pensam em quem elegem, elegem quem são mandadas eleger, ficando cegas para uma série de absurdos que foram cometidos. DE CERTA FORMA, falar em legalizar e taxar parece uma moeda de troca: "Políticos, liberem a maconha, taxem e então poderão roubar ainda mais dinheiro."

[Isso ia depender do esforço e da boa vontade do governo, até pq que quem usa ou vende não precisaria ficar se escondendo, a menos que se tratasse da maconha "pirata", o que volta na questao da legalização ou descriminalização que eu ja falei na minha primeira contribuição.]
- No momento atual do país e daqui a 4 anos, esperar esforço e boa vontade do governo para resolver problemas sociais é comparável ao Kiko esperando sua bola quadrada.

[Como eu já falei a legalização por si só não acaba com esse problema, mas num cenario ideal de legalização, com o bauru vindo numa caxinha estilosa e com um bom slogan e uma boa campanha publicitária, baseado ia vira cigarro de play e madame em poco tempo hehehehe.] O cigarro não pode fazer propaganda, não acho que a maconha poderá(tenho certeza que caso haja uma liberação a indústria do cigarro vai garantir que as coisas fiquem assim OU assumir a produção de um novo produto.)

[Enfim peço perdão por de novo me alongar demais na conversa, eh que eu to gostando do debate, espero que ele continue...] para isso que serve uma discussão

Teste disse...

Finalizando...

Tenho que concordar com o que o FHC disse uma vez no programa "Altas horas"(Não com estas palavras exatamente):
"O uso da maconha deve ser descriminalizado, no entanto a maconha não deve ser legalizada".

Usuários de drogas em geral precisam de tratamentos, seja por uma doença, seja pelo uso da própria droga, e isso se aplica também ao álcool, cigarro, remédios então não vejo como a legalização seria realmente benéfica.

Mais uma vez, este é o MEU ponto de vista.

Anônimo disse...

Também acredito que as pessoas tem o livre-arbitrio de decidirem o que fazer de suas vidas, mas quando você eh negro, pobre, desempregado, sem perspectiva de nada, o caminho do crime eh muito mais atraente do que pra um johny estrela da vida.

quanto a liberdade de fumar ou não eu disse que concordava com os prédios públicos, com bares e boates, mesmo que essa lei atual peque por não possibilitar ao dono do estabelecimento poder escolher entre ser um bar para fumantes ou naum, mas ao ar livre, em parques e praças? se alguem naum quiser fumar passivamente eh soh se afastar e outra eu não tenho tenho carro mesmo assim tenho que conviver com a fumaça que milhares de motoristas largam nas ruas todo dia sem poder fazer nada. Em situações que o não-fumante não puder fugir da fumaça eu ateh concordo fora disso é injustiça.

Quanto a questão do controle estatal, isso é um problema do estado, há anos que é comum a venda de cigarro do paraguai, em diversas cidades brasileiras existem camelódromos apoiados pelas prefeituras, ou seja, se o estado naum quer ou naum pode fazer esse controle isso eh problema dele, e isso naum pode ser empecilho pra maconha ser lagalizada ou naum.

Outra coisa usuários de drogas naum podem ser encarados como doentes, que precisam de tratamento, essa visão amplamente difundida é muito simplista e não abrange nem um terço da questão. Usar drogas eh uma atividade social, vinculada a questões culturais, religiosas entre outras e essa abordagem clínica só contribui com estigma social a que o usuário está sujeito.

Teste disse...

Eu entedo seu ponto de vista sobre pessoas pobres, só o que eu achei errado foi você usar a palavra negro, não são apenas os negros que estão no tráfico de drogas, mas bem, o Brasil está cheio de pessoas que passam dificuldades e que nem por isso se colocam no mundo do crime. Seria realmente maravilhoso se nosso governo realmente investisse todo o dinheiro que pagamos para melhorar a vida de nossos cidadãos. Entretanto, o que acontece é que nosso governo arrecada milhões em impostos e fecha os olhos para qualquer problema social que exista no país. Quanto a proibição do fumo em público eu colocaria dessa forma, se você fuma na rua, em um parque, num lugar onde só tem pessoas que fumam(isso vale pro cigarro também) outra coisa é vc ir para um parque e no meio de várias pessoas, neste momento você está em público, então aí vc fere os direitos dos outros.
Controle do estado: Acho que já foi dito tudo, não preciso ficar repetindo os problemas que temos aqui.
Agora, NA MINHA OPINIÃO, qualquer coisa que te deixe dependente e te faz ter crises de abstinência quando você não a consegue, é sim uma doença, e não falo só de drogas(como um todo), os video games, jogos em geral entre outras coisas, quando em excesso tornam-se uma doença.

Anônimo disse...

Por favor, pessoal. Dizer que as pessoas tem o livre-arbítrio de ser o que quiserem é piada, né? Falar que um garoto criado em uma comunidade vira traficante por que quer baixou o nível da discussão.

Teste disse...

[Felipe Autran disse...
Por favor, pessoal. Dizer que as pessoas tem o livre-arbítrio de ser o que quiserem é piada, né? Falar que um garoto criado em uma comunidade vira traficante por que quer baixou o nível da discussão.] -
Garotos em geral não são traficantes, a maioria das vezes são aviõeszinhos, e defina melhor garotos, por que um moleke de 13 ou 14 anos sabe muito bem o que quer. E as favelas estão cheias de crianças que, mesmo morando lá não se envolvem com o tráfico.
O conceito de traficante que foi abordado aqui está em um nível bem mais elevado do que um moleque que entrega a droga para um playboy na rua, no contexto utilizado, quando foi citado que regularizar a maconha seria um golpe na complexa rede de tráfico, ou seja traficantes que movimentam grandes quantidades de drogas, mas não pense que eu estou retirando o que eu disse, as pessoas em geral tem escolha, excetue aquelas que são obrigadas por meio de ameaças, a fazer qualquer coisa.
Ao que parece, usar esta única citação como argumento para invalidar o meu texto, mostra seu completo despreparo para contrastar com a minha opinião, ou seja, você não sabe defender seu ponto de vista, não tem argumentação e opta por apenas atacar o meu discurso da mesma forma que fez com o texto. Desta forma, a única pessoa que parece estar baixando o nível da discussão aqui é você. Talvez seu cérebro esteja atrofiado, não pela maconha, mas pela sua incapacidade de pensar por si mesmo apenas indo junto com um grupo, fazendo das idéias dos outros as suas.

Teste disse...

e desculpem o erro no "moleke(moleque)".

Anônimo disse...

just a question:

Se a escolha pelo crime se dá simplismente pela escolha da pessoa, porque não há uma incidência de criminosos por igual em todas as classes sociais, em todas as etnias?

Teste disse...

just a answer:
O fato de ser pobre, embora influencie não é o fator determinante na escolha pelo crime.
Se fosse não teríamos jovens ricos roubando casas por aí ou traficando também. Usar o contexto social de apenas um dos lados para justificar não é válido.

Maurício disse...

Concordo em parte com a matéria,mas.......
muita falácia, muito mimimi e muitas inverdades baseadas em textos retirados de sites com pouca propriedade científica e histórica. Usar o famoso "Copia e cola" é facil.

Como ouvi um camarada falar uns dias desses:
" Uma sociedade alienada, com alto indice de tabagismo e alcoolismo não tem moral nenhuma pra falar da maconha e, quiçá, entender o que é certo e errado pra sociedade "

PELEJA disse...

Eu lamento muito que nessa altura do campeonato, com o mundo a beira de um colapso, politicos cada vez mais cinicos, crianças violentadas aos baldes, sites com crianças seminuas, novelas bestificantes, filmes-propagandas, crime organizado,poluição do rios brasileiros, desmatamento das florestas tropicais e tantas outras desgraças, ainda se perca tempo falando dos males da maconha. Cara, tem algum neurocientista aqui nesse canal? Alguém pode realmente provar o que diz sobre a cannabis. Na Scientific American Brasil edição especial nº38 pude observar que apesar de muitas pesquisas acerca da relação maconha e os TOCs, nada pode ser diretamente comprovado, mas se pessoas como você que se sentem bem vivendo nesse mundinho de hipocrisias alimentadas pelo consumo de alcool, TV, Cinema e Modismos em geral, saiba que existe uma carrada de gente sofrendo por tras disso tudo, pra que o mundo contiunue bonitinho na TV, e que a culpa de tudo ser ruim´seja eternamente dos favelados e miseraveis do mundo. Procure apontar sua revolta para coisas mais latentes e pare de se preocupar com quem fica ou não fica doido fumando maconha. Até porque, já não dá mais pra engolir esse tipo de opinião, mais rala que o sopão distribuído ao mendigos pelas ONGs.

Furtado disse...

que texto terrorista !

tenho um tio esquizofrenico q nunca usou maconha. Nunca conheci uma outra pessoa esquizofrenica alem do meu tio mais conheço muita gente q usa maconha.
tenho um amigo q uma vez me disse q escutou vozes, parou de fumar e passou o delirio, hj em dia ele usa ocasionalmente, e nunca mais escutou as vozes q o chingavam de vagabundo =P

Kuatnom disse...

Cuidado galera !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!. Se relacionar com esse cara causa esquizofrenia.

Fique longe de mim Colaborador Nerd.

leila disse...

EU, MÃE ESTOU PASASANDO POR UMA SITUAÇÃO DESSA , POSSO AFIRMAR O GUÃO TRISTE É ESSA HISTORIA , DEIXO AQUI MINHAS LAGRIMAS DE UMA MÃE DESESPERADA

leila disse...

eu,uma mãe que esta pasando por isso ,deixo minhas lagrimas de frustação e sofrimento , para que no futuro as pessoas vejam os males que açoitam as familias

Anônimo disse...

Tava tudo aceitável, até cair pro lado do "a droga tirou pessoas da minha vida", só isso que eu digo
sem sensacionalismo, amigo.

Anônimo disse...

alberto; tenho um amigo. que ele usou drogas por 7 anos. hoje ele esta na casa dele com disturbio mentais. seu corpo ficou atrofiado. nao diz coisas com coisas. ficou aereo. bobao. ficou louco da cabeça. foi muito triste velo nesse estado. a familia dele sofre muito com isso. conheci pessoas que ficaram com problemas mentais pelo uso da maconha e drogas juntos. bom nao caia nessa que maconha é bom. viva sua vida fora dessa triste realidade. pensse em sua familia e nos seus amigos. quem sofre com tudo isso é a familia junto com o dependente que agora estta com disturbio mentais.....parabens pelo blog.... drogas nao caia nessa armadilha

Anônimo disse...

O texto possui alguns erros, sendo alguns grosseiros, um exemplo é o fato da maconha ser potencialmente muito mais cancerígena que o tabaco, o autor disse: "Teoricamente a cannabis é menos cancerígena" isto não é verdade, pois a maconha possui em sua composição 20 vezes mais alcatrão que é substância considerada cancerígena e 5 vezes mais amônia que um cigarro comum, portanto o potencial é altamente destrutivo. Faltaram estatísticas e estudos que demonstram que a maconha é muito pior que o álcool e o tabaco, o texto foi muito leve.

Altair disse...

A legalização da maconha num país atrasado como o Brasil é a tragédia total, recentemente aqui em Pernambuco descobriram que a maioria da carne que o povo come vem de matadouros clandestinos, um país que não consegue fiscalizar o alimento, como vai fiscalizar o uso de uma droga ? quem defende isso nunca teve um filho roubando em casa para sustentar o vicio, ou pagando o traficante para o filho não morrer, para se ter bom senso não é nescessario ser muito estudado.

Alex Leite disse...

parei de ler esse lixo quando vc falou que maconha é tao cancerígeno quanto cigarro.. fiz questão de consultar a sua literatura.. mas acho que vc nao sabe muito de ingles, de qualquer forma, aqui está a conclusão do estudo pra vc saber o que ta dizendo, pq lendo aqui, a cannabis minimiza e ainda inibe o surgimento de um câncer, vai estudar vai colega....

Components of cannabis smoke minimize some carcinogenic pathways whereas tobacco smoke enhances some. Both types of smoke contain carcinogens and particulate matter that promotes inflammatory immune responses that may enhance the carcinogenic effects of the smoke. However, cannabis typically down-regulates immunologically-generated free radical production by promoting a Th2 immune cytokine profile. Furthermore, THC inhibits the enzyme necessary to activate some of the carcinogens found in smoke. In contrast, tobacco smoke increases the likelihood of carcinogenesis by overcoming normal cellular checkpoint protective mechanisms through the activity of respiratory epithelial cell nicotine receptors. Cannabinoids receptors have not been reported in respiratory epithelial cells (in skin they prevent cancer), and hence the DNA damage checkpoint mechanism should remain intact after prolonged cannabis exposure. Furthermore, nicotine promotes tumor angiogenesis whereas cannabis inhibits it.

Anônimo disse...

meu filho começou usar esta maldita droga aos 14 anos e aos 17 anos surtou, hoje é esquisofrenico,e ainda da uns tapa na maacaca as escondidas,seu quadro cada vez mas esta complicando,hj ele e compulsivo, bipolar, e etet
squizofrenico. a droga não poder ser liberada e sim replimida com mas rigor. ja tentei varios tratamentos e internados em varias clinica de dependen

Anônimo disse...

Texto fraco e COMPLETAMENTE sem embasamento científico.

Ouçam a opinião de neurocientistas renomados, que são realmente as pessoas ideais para dizer os males e benefícios da erva, através do documentário chamado "CORTINA DE FUMAÇA (YOUTUBE).

Um assunto tão polêmico, deve ser escrito com bases em quem entende do assunto e não por um historiador, daqui a pouco tem lutador do UFC querendo escreve sobre economia nesse blog. Sem mais!

Anônimo disse...

Legal o texto! Bem completo! Parabéns!

Vinícius Mazzon disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

TU FALA MUITA MERDA CARA!

Anônimo disse...

Ótimo texto! Você, autor querido, já completou o ensino fundamental?

Anônimo disse...

Texto patético. E daí se sua namorada, se seu amigo de infância tiveram esquizofrenia por causa da maconha? Fumar maconha foi uma decisão deles. Usar drogas é uma atividade pacífica, o Estado e suas regulações devem ficar fora disso.

As pessoas precisam parar de chorar e tomar inteira responsabilidade sobre as próprias vidas.

Anônimo disse...

realmente... dá pra perceber claramente nos comentários acima quem é maconheiro, e quem não é... os papos deles (os maconheiros) são sempre os mesmos, o linguajar é o mesmo, etc etc parece que não entra novos argumentos na cabeça, na verdade, não existem. Isto vale para a maioria: DEIXEM DE SER MALAS DE SEUS PAIS E VÃO TRABALHAR!

Edson Novaes disse...

Gratidão, compartilhei no blog. Sucesso e ate logo.

Postar um comentário

Mostre que é nerd e faça um comentário inteligente!

-Spams e links não relacionados ao assunto do post serão deletados;
-Caso queira deixar a URL do seu blog comente no modo OpenID (coloque a URL correta);
-Ataques pessoais de qualquer espécie não serão tolerados.
-Comentários não são para pedir parceria. Nos mande um email, caso essa seja sua intenção. Comentários pedindo parcerias serão deletados.
-Não são permitidos comentários anônimos.


Layout UsuárioCompulsivo