Desde a sua barulhenta estréia O Rage Against the Machine havia se mantido como a mais feroz
banda de ataque ao capitalismo. Com suas letras com forte conteúdo político, e um som raivoso,
que conta com uma, muito inteligente, mistura de Rap, HardCore e Hip-Hop raivoso. Após dois álbuns premiadíssimos, Rage Against the Machine e Evil Empire, a banda lançou esse,que
pra mim é o melhor da carreira deles: Battle of Los Angeles, que, assim como seus antecessores,
entrou direto no primeiro lugar nas paradas.O álbum já começa furioso, com a canção Testify e vai caminhando por esse estilo. Mas ninguém estava preparado para Calm Like a Bomb, uma das melhores canções do RATM, que é mais um tiro nas estruturas americanas, principalmente com relação aos imigrantes (tocou até no filme Matrix Reloaded). Todo o álbum é permeado por esse tipo de mensagem de protesto, bem característico da banda. Como
represália, a toda a polêmica que gira em torno da banda, com suas mensagens de protesto, vários estados americanos proibiram apresentações do grupo em seu território. Normal pra cartilha do grupo, que aceitaram com ironia essas proibições. na verdade isso só serviu como marketing positivo pra eles, que tinham caravanas de fãs se deslocando para estados "permissivos". Apesar de todo o sucesso de crítica e público, Zach de La Rocha abandona a banda por "diferenças artísticas" com os outros integrantes da banda. Ele então lança um CD solo de sucesso.O resto da banda se une a Chris Cornell, ex Soudgarden e formam o Audioslave, que recentemente também acabou.No Coachella 2007, o Rage fez um show brutal (assista trechos no YouTube), que foi basicamente o motivo da resenha aqui no NSN. A apresentação, acima de tudo, mostrou que a banda, apesar de sete anos separada, mostrou que ainda está bem entrosada e com o som afiado. Mas, apesar da ótima apresentação, a banda desmentiu boatos que davam como certo uma nova turnê. Mas, voltando a Battle of Los Angeles: ouça!!!E ouça todo o resto da discografia do RATM, vale muito a pena.
banda de ataque ao capitalismo. Com suas letras com forte conteúdo político, e um som raivoso,
que conta com uma, muito inteligente, mistura de Rap, HardCore e Hip-Hop raivoso. Após dois álbuns premiadíssimos, Rage Against the Machine e Evil Empire, a banda lançou esse,que
pra mim é o melhor da carreira deles: Battle of Los Angeles, que, assim como seus antecessores,
entrou direto no primeiro lugar nas paradas.O álbum já começa furioso, com a canção Testify e vai caminhando por esse estilo. Mas ninguém estava preparado para Calm Like a Bomb, uma das melhores canções do RATM, que é mais um tiro nas estruturas americanas, principalmente com relação aos imigrantes (tocou até no filme Matrix Reloaded). Todo o álbum é permeado por esse tipo de mensagem de protesto, bem característico da banda. Como
represália, a toda a polêmica que gira em torno da banda, com suas mensagens de protesto, vários estados americanos proibiram apresentações do grupo em seu território. Normal pra cartilha do grupo, que aceitaram com ironia essas proibições. na verdade isso só serviu como marketing positivo pra eles, que tinham caravanas de fãs se deslocando para estados "permissivos". Apesar de todo o sucesso de crítica e público, Zach de La Rocha abandona a banda por "diferenças artísticas" com os outros integrantes da banda. Ele então lança um CD solo de sucesso.O resto da banda se une a Chris Cornell, ex Soudgarden e formam o Audioslave, que recentemente também acabou.No Coachella 2007, o Rage fez um show brutal (assista trechos no YouTube), que foi basicamente o motivo da resenha aqui no NSN. A apresentação, acima de tudo, mostrou que a banda, apesar de sete anos separada, mostrou que ainda está bem entrosada e com o som afiado. Mas, apesar da ótima apresentação, a banda desmentiu boatos que davam como certo uma nova turnê. Mas, voltando a Battle of Los Angeles: ouça!!!E ouça todo o resto da discografia do RATM, vale muito a pena.
Nota: 9,0
Top 3 do álbum: Calm Like a Bomb, Guerillia Radio e Born As Ghosts
FiliPêra
comente primeiro!