John McLane está de volta, no lugar errado e na hora errada "Graças a Deus".
Quando vemos este personagem fumando e fazendo piadinhas, não parece, nem de longe, que ele vai pôr sua vida em risco pra salvar outras, mas é o que ele faz de melhor (além de matar bandidos das mais loucas formas possíveis e rumar para auto-destruição).
Bruce Willis arrasa no quarto filme Duro de Matar, que, na minha opinião, junto com 300 e
Transformers, são os três melhores blockbusters do ano.
O roteiro é meio confuso. O vilão do filme, Thomas Gabriel, é ex-chefe do Departamento de
Segurança americano, que toma um chute no rabo (foi mal as palavras, mas estamos falando de Duro de Matar) e fica com raiva a apagar literalmente todo os Estados Unidos e criar um caos total. O que ele não contava que teria de enfrentar um dos policiais mais casca-grossa do cinema (Martin Riggs, de Máquina Mortífera também está nessa), John McLane, que por sua vez não entende nada de computadores e precisa da ajuda de um hacker para enfrentar esse inimigo.
O filme é pura adrenalina, do começo do fim (clichê, mas fazer o que?). Pode acreditar, o filme é bom mesmo, e começa quando McLane tem que escoltar o hacker de Nova York até Washington e o apartamento do cara vira uma peneira.
O diretor de Anjos da Noite, e sua continuação, Len Wiseman, só tinha feito isso, mas com Duro de Matar 4.0 mostra que é um bom diretor de filmes de ação.
Três cenas que vão fazer você acabar de ler e correr pro cinema: McLane enfrentando um
helicóptero no final do túnel, no centro da cidade; a sequência brutal da luta de McLane com a
mulher chinesa amante do vilão; e, a mais espetacular do filme, com Mclane dirigindo uma carreta e sendo perseguido e bombardeado por um jato.
Pessoal, John McLane continua brutal, engraçado, divertido e o melhor de tudo: ele é duro de
matar.
Valeu. E deixa que eu mando uma plhinha do cara: YIPPE-KI-YAY Motherfucker!!!
Nota 9,0
Diretor: Len Wiseman
Duração: 129 min
Gênero: Ação
Leandro Sherman
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