Na guerra, muitas vezes, intimidar é mais importante do que realmente ter capacidade para vencer. Armas nucleares, durante a Guerra Fria, foram mais ou menos isso. Cada super potência poderia (e ainda pode) destruir o mundo diversas vezes. Então, não existe nenhum sentido em entrar em guerra. Por isso a “guerra” ficou nesses empurrões entre os dois, sendo que cada um tinha uma Magnum do lado, suficiente para matar o inimigo e todos os outros amigos dele. Eles preferiam não usa-la, pensando nas consequências do outro usar.
Mas, não é só de armas nucleares que vive a intimidação e a dissimulação (no Exército Vermelho, existe um setor que cuida somente de desinformar o inimigo). Armas infláveis também estão no cardápio. Esse tipo de mentira ventosa tem duas grandes vantagens. A primeira é que é barato, e qualquer ditador que não esteja sentado sobre rios de petróleo pode comprar vários desses, e deixar os agentes da NSA, com seus satélites sofisticados, malucos de medo e coçando a cabeça tentando lembrar se não despachou o informe dessas compras para o presidente. A segunda vantagem já foi parcialmente respondida acima; isso é eficiente e engana quem espiona a distância, e não com agentes coletando informes em campo, como é o caso dos americanos.
Entre os caôs mais interessantes, contam pára-quedistas (imagine um céu coberto deles), lança-foguetes de médio alcance e tanques… da II Guerra Mundial. Esses pensadores militares estão sempre à frente do seu tempo!
[Via Gizmodo]
1 comentário
Quero um desses pra por no jardim de casa !! xD !!
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