E não é que Will Smith continua sendo um campeão incontestável de bilheterias? Ter seu nome vinculado a uma produção é quase garantia de sucesso. É fácil perceber isso, em filmes como Hitch - Conselheiro Amoroso; Eu, Robô, entre outras. Mas dessa vez ele se superou: transformou um filme mediano num recordista de bilheteria do mês de dezembro!!!
A história não é nada de outro mundo, mas poderia ser bastante bem aproveitada por parte do roteirista e do diretor. Eu digo poderia, porque ela simplesmente não foi. Tudo começa com a criação de um vírus que cura todos os portadores de células cancerígenas. Mas esse mesmo vírus salvador, acaba por se revelar um assassino nato e espalha uma epidemia que mata a
praticamente todos no planeta. Smith é Robert Neville, um coronel do exército que fica em Nova York (mais especificamente em Manhatan) o epicentro da epidemia em crescimento. A ilha é posta em quarentena militar e todas as suas comunicações externas são destruídas.
praticamente todos no planeta. Smith é Robert Neville, um coronel do exército que fica em Nova York (mais especificamente em Manhatan) o epicentro da epidemia em crescimento. A ilha é posta em quarentena militar e todas as suas comunicações externas são destruídas.
Após quase três anos Neville é o único sobrevivente da calamidade, porque, misteriosamente é completamente imune a doença. É nesse cenário de desolação que finalmente conhecemos o verdadeiro cenário do filme: uma Nova York completamente abandonada,
tendo Neville como único habitante. Mas logo logo conhecemos "sobrevivente" da epidemia, mas eles acabaram por virar zumbis.
tendo Neville como único habitante. Mas logo logo conhecemos "sobrevivente" da epidemia, mas eles acabaram por virar zumbis.
Contar mais é estragar as já poucas surpresas da trama fraca, frente ao que poderia se trabalhar com um tema tão amplo. Basta dizer que Tom Hanks se saiu melhor, mesmo só tendo uma ilha como habitat e Wilson como único amigo...Mas o filme acaba por se sair bem, obviamente, graças ao carisma de Will, que sempre acaba por fazer papel dele mesmo (a
única excessão recente foi À Procura da Felicidade). Mas os excessivos clichês que aparecem durante toda a trama e a direção
fraca de Francis Lawrence (Constantine), acabam por tirar um pouco do brilho do filme. Pra não falar totalemte mal do diretor, as cenas de perseguição e os planos do alto da cidade foram muito bem feitos, assim como a cena da invasão da casa de Neville.
única excessão recente foi À Procura da Felicidade). Mas os excessivos clichês que aparecem durante toda a trama e a direção
fraca de Francis Lawrence (Constantine), acabam por tirar um pouco do brilho do filme. Pra não falar totalemte mal do diretor, as cenas de perseguição e os planos do alto da cidade foram muito bem feitos, assim como a cena da invasão da casa de Neville.
Mas o filme não passa nenhuma pretensão e diverte durante sua execução. Às vezes é o bastante!!!
Duração: 100 min
Diretor: Francis Lawrence
Nota: 6,5
FiliPêra
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