segunda-feira, 9 de maio de 2011

Avatar José Renato

Crysis 2

 

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Mas então, Filipêra... esse servidor aí que você usa pra manter o Nerds Somos Nozes... ele roda Crysis?

Assim como os Trollfaces e Forever Alones de hoje em dia, a frase “*equipamento eletrônico X* roda Crysis?” virou um meme em 2007. E foi totalmente merecido. Para rodar Crysis em suas configurações mais baixas, era necessário investir num computador que humilhasse todos os outros jogos lançados naquela época. E para rodá-lo no modo “Super Ultra Gráficos Ever”? Precisava de algo parecido com o monolito de 2001: Uma Odisséia no Espaço, ou um reator nuclear, ou um PC da NASA. Até mesmo hoje, que os processadores i3 e i5 dominam o mercado e novas placas de vídeo mais poderosas estão muito mais acessíveis, Crysis é como uma espécie de ritual para os nerds que acabaram de comprar uma nova peça de hardware. “Hm, acabei de comprar um processador de seis núcleos. Vamos ver como o Crysis roda nele!”

Felizmente, Crysis não é apenas gráficos. Ele figura nos meus jogos favoritos, uma das minhas notas 10. E é por isso mesmo que esperei Crysis 2 com grande temor e antecipação. As notícias de que a Crytek iria desenvolver o game também para os consoles me encheu de desespero. “Vão emburrecer meu jogo favorito!” “Os gráficos vão ser piores!” “A vida não é justa!”, foram pensamentos que passaram por minha cabeça. Essa resenha será um tanto quanto especial, pois tive acesso à versão de Playstation 3 de Crysis 2, então poderei fazer uma certa comparação com a versão de PC, que claro, completei. Quando eu falar da versão de Playstation 3, escreverei em itálico para diferenciar. Então, vejamos como a sequência do melhor game de 2007 se saiu!

HISTÓRIA

O game começa com uma montagem de filmagens em Nova York e mostra como uma infecção de um vírus alienígena bizarro fez a cidade entrar em completo caos. Então, o jogador é colocado na pele de um fuzileiro naval chamado Alcatraz, parte de uma equipe enviada para Nova York para dar suporte ao Major Barnes, codinome Prophet (líder da equipe do primeiro game). Porém, ao chegar, o submarino do exército é atacado por alienígenas e todos os seus ocupantes são mortos. Alcatraz é seriamente ferido, mas Prophet o salva no último instante, e então coloca você em sua armadura especial, sacrificando sua própria vida no processo. Numa última transmissão, ele diz que você precisa encontrar um cientista chamado Nathan Gould e terminar o que ele começou. E então começa uma viagem por uma Nova York destruída para encontrar esse cara e descobrir porquê Prophet quis colocar você na armadura.

 

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Ok, primeiro ponto de decepção. Crysis 1 terminou num “cliffhanger” tão horrível que chegava a dar raiva. E Crysis 2 praticamente ignora o final do primeiro game. Como Prophet saiu da ilha? Como resolveram o problema da ilha? Onde estão Nomad e Psycho?

Continuando com as decepções, Alcatraz começa a ser perseguido por um grupo militar privado que o confunde com Prophet por causa da armadura, porquê Prophet estava infectado pelo vírus alienígena. Porém, o líder do tal grupo é um vilão genérico estilo Avatar que quer matar Prophet por algum motivo que nunca é explicado. O máximo que dizem é que Prophet é uma “abominação” (e dizem isso sem ironia). E então aparece um senhor dono da empresa que fez a armadura para Prophet que também está atrás da armadura, mas quer ajudar Alcatraz. E tudo começa a ficar tão confuso, cheio de cutscenes que não tem relação óbvia uma com a outra, que ao chegar no final do game, a história está tão enrolada e impenetrável quanto um polvo feito de granito.

 

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Talvez a maior decepção do jogo seja a sua falta de relação com o jogo original, e ainda assim, se você não tiver jogado o original como todo o povo que só joga nos consoles, vai ficar perdidinho. Ou seja, não sei o que a Crytek estava pensando aqui. Transformar uma história de ação de invasão alienígena em thriller político não é bem o que eu chamaria de upgrade.

GRÁFICOS

Ok, aqui é a parte que estavam todos esperando. Crysis 2 é mais bonito que Crysis? Requer mais?

Vamos começar com a versão de PC. Basicamente, se formos analisar apenas aspectos técnicos, Crysis 2 é muito inferior ao seu predecessor. Eu já estava esperando que seria, sendo que o jogo tem que rodar nos consoles também, mas o que eu não estava esperando é que a versão de PC seria um port direto, daqueles que tem “Press Enter to Begin” ao iniciar, substituindo o “Press Start” dos consoles. Como consequência, aquelas mil opções gráficas que Crysis tinha para customizar os gráficos conforme o poder da máquina sumiram. Em seu lugar, ficaram apenas o seletor de resolução, VSync, e uma única opção de “System Spec”, que varia entre “High”, “Very High” e “Extreme”.

 

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Claro que joguei na opção “Extreme” o jogo inteiro, e tenho que ser franco: feio o game não é. Ainda temos lugares bem abertos, a luz do Sol ainda interage com os objetos realisticamente, todos os objetos têm sombras realistas (incluindo o próprio Alcatraz, que ainda tem pé!) e efeitos de iluminação são bem legais. Mas não só é o lugar que escolheram para fazer o game bem menos tecnicamente impressionante do que as vastas florestas de Crysis (onde cada uma das folhinhas balançava com o vento), mas os aspectos técnicos são inferiores. Detalhe de texturas foi diminuído consideravelmente, modelos de personagem são muito menos detalhados do que no primeiro game, os efeitos de física foram bastante reduzidos (não é mais possível derrubar árvores com tiros ou granadas, por exemplo) e a iluminação é bem mais simples do que em Crysis.

Para disfarçar o nível inferior das técnicas gráficas de Crysis 2, claro que eles fazem um esquema. Todos os efeitos de partículas de Crysis 2 são bem impressionantes. As explosões em particular parecem (ênfase no “parecem”) mais realistas do que no primeiro game, cheias de faíscas e fumaça pra todo lado. Os alienígenas morrem soltando faíscas e tiros errados lançam partículas pra todo lado. E para ajudar ainda mais, todo o jogo é coberto de um filtro gráfico um pouco borrado para disfarçar o serrilhamento e dar uma impressão mais autêntica de que o jogador está realmente lá. Então, no fim, os gráficos são impressionantes, e é fácil conceder que o game é tão bonito quanto Crysis, mas no fim, o original ainda tem os melhores gráficos ever.

 

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E falando agora da versão de PS3, que roda na especificação “High” dos PCs. A versão de console é BASTANTE inferior à versão de PC, mesmo se rodando na mesma especificação. A taxa de quadros é muito menor, dando uma impressão de que tudo está em slow motion. Chutando alto, ela deve rodar em 13 ou 15 quadros por segundo, e durante algumas cenas, a taxa cai ainda mais. E não pude deixar de notar que a distância na qual os objetos aparecem é muito menor, folhagem é menos densa, e texturas são ainda menos detalhadas. Cheguei a reparar num exemplo específico, que enquanto eu andava, me aproximava de uma ambulância, e o símbolo da ambulância só aparecia quando eu encostava o nariz nele, e mesmo assim quando eu passava a arma por cima, ele piscava e sumia. Esse tipo de coisa nunca acontece na versão de PC.

SOM

Som é uma coisa que Crysis já fazia muito bem, e é algo que não depende de especificação de sistema, então a qualidade se manteve. As armas são todas apropriadamente poderosas, explosões estouram os alto-falantes e os alienígenas fazem sons robóticos bizarros, enquanto os soldados humanos gritam “Man down!” quando você pipoca um cara na nuca. O ótimo efeito de abafamento dos sons externos quando o modo de invisibilidade é ativado está intacto e tão bom quanto no primeiro game.

Já a trilha sonora é bem clichê. Não que não funcione, algumas das trilhas são bem memoráveis (incluindo a principal) mas é uma coisa muito difícil não acertar em trilhas épicas para momentos de ação e trilha de suspense pra quando você está invisível andando pra lá e pra cá dando cuecão em soldados desprevenidos. E Crysis funciona muito bem assim.

JOGABILIDADE

Crysis 2 tem um sério caso de “consolite”, ou seja, simplificação excessiva causada pelo desenvolvimento principal em consoles, e além desses sintomas, também apresenta um forte problema de “ouvir críticas”, muito parecido com o problema da Bioware em Mass Effect 2. A reclamação primária do povo era que ninguém conseguia rodar Crysis sem ter que gastar milhares de dólares, e Crysis 2 resolve isso rodando perfeitamente bem em máquinas modestas (e, claro, nos consoles, que são máquinas bem fraquinhas).

 

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Outras reclamações incluíam o ritmo de Crysis. O jogador geralmente era colocado numa fase enorme, recebia um objetivo e tinha que usar de criatividade para completá-lo como quisesse, e isso às vezes resultava em grande tempo de deslocamento entre um lugar e outro, e o mapa às vezes era muito grande e só tinha alguns acampamentos inimigos posicionados bem longe um do outro. Crysis 2 remove tudo isso. Os níveis agora são claramente lineares. São como corredores ligando grandes salões onde inimigos ou alienígenas se encontram. Sempre que você chega em algum desses salões, pode ligar o modo de Visor e marcar na sua HUD todas as oportunidades táticas que estão no mapa. Por exemplo, lugares onde você pode recarregar seu estoque de munição, onde você pode conseguir novas armas, oportunidades de circundar ou de usar um fuzil de precisão, enfim. Não que não funcione, mas eu conseguia muito bem identificar pontos de entrada e onde estavam armas e equipamentos sem esse tipo de assistência, e assim essas marcações só servem para encher a HUD de tranqueira e jogar a imersão lá pra baixo.

Mas falemos do foco principal do game: a nova Nanosuit 2.0.  Heh, parece um upgrade, e em alguns sentidos é. Os controles se tornaram mais intuitivos, e esse é um dos poucos aspectos positivos que a “consolite” trouxe pro game. Agora você usa apenas um botão para ficar invisível e um botão para entrar em modo de armadura, e todos os outros modos são sensíveis a contexto. Gostei da mudança de controle, realmente ficou mais simples trocar entre os modos durante a ação, mas infelizmente isso causa um outro problema.

 

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Não existe mais modo de velocidade nem modo de força. Agora a Nanosuit entra automaticamente em modo de velocidade quando você vai correr. Você pode segurar o botão de pulo para pular com o dobro de altura, como no modo de força em Crysis 1. Segurando o botão de ataque corpo-a-corpo também dá um socão que mata qualquer inimigo instantaneamente, e segurando o Shift enquanto mira com um fuzil de precisão você estabiliza a mira. Os modos de força tudo bem, mas não gostei de removerem o modo de velocidade. Se você não estiver correndo, Alcatraz anda que nem uma lesma, especialmente se estiver equipado com as metralhadoras mais pesadas, e se você quiser correr enquanto está em modo de armadura, vai gastar energia em dobro, o que pode significar morte certa quando você está tomando tiro de todos os lados na dificuldade mais alta.

Houveram outras coisas que não foram mudadas para melhor. O sistema de equipamento das armas está intacto, como era no primeiro game, mas algumas alterações estranhas foram feitas. Agora você não consegue mais equipar a mira a laser juntamente com uma das miras de precisão (Reflex, Assault Scope, ou Sniper Scope) e nem consegue usar as alças da própria arma para mirar em conjunto, fazendo a mira a laser ser útil apenas para as pistolas ou para usar o modo de invisibilidade.

 

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O modo de invisibilidade teve uma melhoria legal, que foi você poder atirar enquanto está camuflado caso esteja com um silenciador equipado, apenas gastando um pouco de sua energia. Muito útil, pois nem sempre você pode chegar tão perto de um inimigo sem ser detectado, então um único tiro na cabeça pode acabar com seus problemas e não fazer você se complicar com controles. Já o modo de armadura não é mais apenas o modo padrão da Nanosuit, e você o usa separado, e ele pode absorver bastante fogo inimigo sem gastar por inteiro. Os novos modos funcionam bem.

Outra coisa adicionada foi um sistema de upgrade (ó céus, pra que todo jogo tem que ter isso agora?). Você coleta DNA alienígena para conseguir comprar alguns novos poderes para a Nanosuit. Mas é completamente inútil, pois você acaba comprando os poderes que fazem a armadura gastar menos energia, e pronto, nunca mais nem abre a lista de poderes. Foi praticamente colocar o jogo no Easy.

Então vamos falar do tiroteio em si. Múltiplas armas com vários tipos de miras e adições diferentes para lançamento de granadas, mini-escopetas, pentes estendidos, todo tipo de bugiganga. E algumas armas são interessantes, como o lançador de bombas que grudam nos inimigos, ou a arma de raio-X que frita os alienígenas dentro de suas armaduras. Os gráficos e som também ajudam na potência das armas, fazendo o jogo se tornar bem divertido. Porém, isso me leva aos dois maiores problemas de Crysis 2: IA e bugs.

 

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A inteligência artificial de Crysis 2 é bizarra, para dizer o mínimo. Geralmente, ela se comporta como se espera: entra atrás das pedras e paredes para tomar cobertura, costuma usar de táticas para cercar e pegar pelos lados, joga granadas para tirar você de trás da cobertura, enfim, o normal. Mas acontece que vira e mexe (e não é tão incomum quanto faço parecer), soldados podem olhar pra sua cara e não fazer nada. Ou ficar olhando pra parede sem fazer nada enquanto você os enche de bala. Um alienígena pode vir correndo na sua direção, se enroscar numa pedra que está no caminho, e então ficar circundando ela sem conseguir chegar até você. Isso é realmente decepcionante num jogo que é um dos mais esperados do ano, e que tem que fazer jus à IA do seu original.

E os bugs. Ahhh, quantos bugs. Vou listar apenas alguns aqui para dar exemplos. O mais grave é o do DNA alienígena, que dependendo de como você salva ou carrega o jogo, volta pra zero, e então você não consegue mais comprar nenhum poder novo, nem ganhar mais, porquê ele não sai do zero. E aí depois que você passa uma fase, ele vai pra algum valor randômico e volta a funcionar. Ah, e tem aquela vez que eu estava me esgueirando por entre alguns soldados e de repente caí pela geometria do jogo e não conseguia mais sair. Ou quando eu carreguei o jogo numa parte onde deveria ter um tanque blindado me esperando, e ao carregar o jogo, o tanque simplesmente explodiu sem motivo algum. O ataque corpo-a-corpo é temperamental e às vezes não funciona. Às vezes eu não consigo trocar de armas, ou abrir o menu de customização.

 

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No final do dia, Crysis 2 acaba por ser acima da média, tendo em vista que suas ideias são diferentes da maior parte dos shooters que saem pra console hoje em dia, mas o número de bugs, problemas de IA e “consolite” geral não compensam os refinamentos de controle e a potência das armas. Junte isso com um sério problema de variedade de inimigos, e o jogo também acaba por ser longo demais, perto das 12 horas, e são 12 horas atirando em soldados humanos e soldados alienígenas de variados tamanhos. Comparando com Crysis 1, que sempre tinha algo diferente (batalha de tanques!), o segundo game só tem a perder.

Quanto à versão de console, bem, é acima da média. Os controles levam um certo tempo para pegar costume, mas depois de duas ou três fases, eu já conseguia me camuflar e me esgueirar pelas fases atirando na cabeça de meio mundo. Os dois gatilhos do controle ativam os modos de armadura e invisibilidade e você atira e mira com os botões de ombro. Acabei apenas me confundindo mais com o lançamento de granadas, mas também me acostumei rápido. Mas a taxa de quadros inferior realmente ficava desesperante, pois mira com o analógico já não é muito precisa, mesmo com a leve mira automática do jogo, e tentar mirar com o jogo em câmera lenta é tarefa mais árdua ainda. Se você tiver a opção, sempre pegue a versão de PC. Nada substitui um mouse e um teclado.

FATOR REPLAY

Crysis 2 não dá muito motivo pra jogar de novo. Isso depende muito do quanto você gostou de usar as armas do game, e de matar os mesmos inimigos, ou se você queria entender a história confusa direito (o que foi o meu caso). O game possui quatro dificuldades distintas, e também tem itens colecionáveis (coisa que só existe em jogo feito pra console, não sei porquê). Mesmo na dificuldade mais alta, Crysis 2 não chega a ser frustrantemente difícil, mas também não inspira muitas partidas. Crysis me fazia reinstalá-lo só pela vontade de ver meu computador rodando aqueles gráficos incríveis. Crysis 2 não tem nem isso.

 

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PRÓS E CONTRAS

- História confusa e com pouca relação com o primeiro game

- Gráficos tecnicamente inferiores ao do primeiro Crysis

+ Sabe disfarçar muito bem suas limitações

+ Som ambiente e som das armas é bem feito

+ Trilha sonora genérica, porém adequada

- Se alguém me pedir um exemplo de “consolite”, vou apontar para Crysis 2

- Segura demais a mão do jogador, que poderia muito bem criar estratégias sozinho

+ Controles foram simplificados, e isso dá maior dinâmica para mudança de poderes

+ Tiroteio é divertido o suficiente para funcionar

- Inteligência artificial problemática

- Parece um formigueiro, cheio de bugs

- Falta variedade

- Fator replay baixo

- Versão de console funciona, mas roda em câmera lenta

CONCLUSÃO

Crysis 2 é bom? É. Mas isso só prova que um bom tiroteio com armas super poderosas contra uma raça alienígena de polvos do espaço funciona mesmo com problemas. Mas não é o que eu gostaria que fosse a sequência de um dos melhores shooters que já joguei, e esperava pelo menos um upgrade gráfico. Um jogo bugado e com inteligência artificial fraca não é o que espero da Crytek, que nos trouxe dois games de qualidade excepcional, quando eram desenvolvidos exclusivamente para o PC. Crysis 2 tem tanto conteúdo, e mesmo assim parece incompleto, lançado na correria para competir com algum shooter de console. Acho que o game daria bom assunto para uma daquelas aulas de “indústria cultural” da faculdade...

NOTA: 7

5 Comentaram...

Teste disse...

Sou muito fã de Crysis, tanto que já zerei o jogo várias vezes em todas as dificuldades e realmente,jogando crysis 2 sinto muita falta da liberdade que tinha no primeiro jogo, agora o mapa parece ser pequeno com poucas rotas ficou muito preso. Quem sabe tenha um próximo jogo e então possamos realmente aproveitar o máximo da CryEngine.

WingZeroxHunter disse...

tenho a versão de xbox 360 e na minha opnião apesar de todos os seus pequenos defeitos é o melhor game que joguei até agora nesse ano de 2011. zerei e estou jogando novamente na dificuldade supersoldier.

Miguel Mascarenhas disse...

Concordo com seu review. Só acho que poderia falar um pouco mais dos inimigos, praticamente os mesmos sempre, e do final, extremamente fácil e frustrante devido a isso.

No mais, é isso que você falou mesmo.

Anônimo disse...

Comprei uma versão de Crysis 2 que nem todos comandos funcionam, quando o console é habilitado ! Recebo a mensagem " Unknown Command " ! O que devo fazer para que todos os comandos possam ser usados no console para Single Player ?

Anônimo disse...

Seria possível vc postar algo sobre a localização dos itens colecionáveis?

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